Dona da Vivo

Telefônica (VIVT3) aprova JCP no valor de R$ 400 mi; veja valor por ação

O crédito dos JCP será realizado com base na posição acionária constante dos registros da Companhia ao final do dia 26 de agosto de 2024

Telefonica Vivo
Foto: Divulgação

O Conselho de Administração da Telefônica Brasil (VIVT3), dona do Vivo, aprovou a distribuição de JCP (juros sobre capital próprio) no montante bruto de R$ 400 milhões, com base no balanço patrimonial de 31 de julho de 2024. O valor bruto por ação é de R$ 0,24359217033.

O crédito dos JCP será realizado com base na posição acionária constante dos registros da Companhia ao final do dia 26 de agosto de 2024. Após esta data as ações serão consideradas “ex-juros”.

O pagamento do provento será realizado até 30 de abril de 2025, devendo a data ser oportunamente definida pela Diretoria da companhia.

Telefônica (VIVT3) está “na reta final” para obter licença junto ao BC

Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da marca Vivo, está prestes a obter uma licença de serviços financeiros do Banco Central, anunciou o presidente-executivo da empresa nesta terça-feira (30).

“Não saiu a licença, mas estamos na reta final”, afirmou Christian Gebara durante uma entrevista com jornalistas, após a divulgação dos resultados da companhia para o segundo trimestre, na noite anterior.

O executivo explicou que, no momento, a empresa, que tem se concentrado em diversificar suas fontes de receita com serviços complementares às telecomunicações e adotado uma abordagem mais conservadora em relação aos investimentos, está utilizando uma permissão terceirizada para oferecer produtos de crédito na modalidade “bank as a service”.

Segundo Gebara, a obtenção da licença do BC permitirá à empresa avançar significativamente no setor financeiro, reduzindo custos ao possibilitar a oferta direta de serviços financeiros aos clientes, em vez de depender de um terceiro.

A companhia busca manter uma abordagem de investimento mais conservadora, reduzindo sua relação de investimentos sobre receita de 15,9% no primeiro semestre de 2023 para 15,5% na primeira metade deste ano.

“Estamos crescendo em receitas que não precisam de capex (investimentos)”, disse o executivo citando ofertas de serviços em áreas como saúde e entretenimento, além da financeira.


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