Os papéis da Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, registravam forte queda no pregão desta quarta-feira (8), refletindo um balanço com lucro abaixo das expectativas dos analistas, que estavam otimistas em relação aos resultados da empresa.
Às 12h30 (horário de Brasília), as ações da Telefônica recuavam 5,55%, a R$46,96.
A receita líquida continuou a crescer acima da taxa de inflação, registrando um aumento anual de 6,5%.
O desempenho foi impulsionado pela receita de serviços móveis, que teve uma expansão de 9,3%, enquanto a receita fixa apresentou um aumento mais modesto de 1,6% na comparação anual.
O Ebitda registrou um aumento de 6,8%, atingindo R$ 5,277 bilhões. Enquanto isso, o lucro líquido da Vivo alcançou R$ 896 milhões no primeiro trimestre, representando um crescimento de 7,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No entanto, as expectativas dos analistas eram, em média, de um lucro de R$ 1,03 bilhão, de acordo com dados da LSEG.
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A Telefônica (VIVT3), controladora da Vivo, divulgou um lucro líquido de R$ 896 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), registrando um aumento de 7,3% em relação ao mesmo período de 2023, conforme anunciado pela empresa.
No 1T24, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 5,277 bilhões, representando um crescimento de 6,8% em comparação com o mesmo período de 2023.
A margem Ebitda alcançou 39% no período de janeiro a março deste ano, registrando um aumento de 0,1 ponto percentual em comparação com a margem registrada no 1T23.
No 1T24, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 687 milhões, apresentando um aumento de 4,5% em relação às perdas financeiras registradas na mesma época de 2023.
Em 31 de março de 2024, a dívida líquida da empresa totalizava R$ 11,540 bilhões, em comparação com R$ 13,160 bilhões registrados no mesmo período de 2023.
