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Telefônica Brasil (VIVT3) tem lucro líquido de R$ 1,6 bi no 4TRI23

O aumento é de 42,1%, com relação aos três últimos trimestres de 2022; Já a somatória do Ebitda da Telefônica Brasil chegou a R$ 5,8 bilhões

A Telefônica Brasil (VIVT3), empresa que controla a Vivo, divulgou, nesta terça-feira (20), que fechou o quarto trimestre de 2023 (4T23) com lucro líquido de R$ 1,6 bilhão. O valor expressa um aumento de 42,1%, com relação aos três últimos trimestres do ano anterior. 

Já a somatória do Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização — da Telefônica Brasil (VIVT3) chegou a R$ 5,8 bilhões no período de outubro a dezembro de 2023, de acordo com o Valor Investe. O número é um avanço de 9,9% na comparação anual. 

Enquanto isso, a receita total da empresa fechou com total de R$ 13,5 bilhões, alta de 6,9% ante o mesmo período de 2022. Dentre as vertentes de receita que registraram maior crescimento, o serviço de fibra óptica até a casa do cliente cresceu 16,5%, frente o 4T22. O valor fechou em US$ 1,6 bilhão.

Da mesma forma, o faturamento da Telefônica Brasil com serviços de telefonia móvel pós-paga cresceu 11,3% no trimestre, totalizando R$ 7,1 bilhões. 

No encerramento do ano passado, a Telefônica tinha uma base total de clientes de 113 milhões de acessos, segundo o Valor. Desses, cerca de 99 milhões estavam conectados à rede móvel. No serviço de telefonia móvel, o total de clientes chegou a 61,8 milhões, com planos pós-pagos. Olhando para os resultados de 2022, no final de dezembro, a base total de clientes da operadora era de 112 milhões. 

Telefônica Brasil (VIVT3), da Vivo, anuncia redução de capital

A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da marca Vivo, anunciou que a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) aprovou a redução do capital social da empresa em 1,5 bilhão, sem o cancelamento de ações, por meio da restituição de valores aos acionistas. O número de ações e a participação percentual dos acionistas no capital social permanecem inalterados.

Cada ação ordinária da empresa resultará em uma restituição de R$ 0,90766944153. Conforme o fato relevante, devido ao programa de recompra, esse valor pode ser ajustado com base na posição acionária verificada em 10 de abril. Após essa data, os acionistas não terão direito à restituição, a qual será efetuada até 31 de julho.