No primeiro trimestre de 2024 (1T24), a construtora Tenda (TEND3) alcançou vendas líquidas de R$ 884,1 milhões, representando um aumento de 47,3% em comparação com o mesmo período de 2023.
A velocidade sobre a oferta líquida (VSO Líquida) alcançou 31,2% no período em questão, representando um aumento de 6,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.
Nesse período, a construtora lançou nove empreendimentos, com um Valor Geral de Vendas (VGV) total de R$ 675,4 milhões. O preço médio por unidade durante o trimestre foi de R$ 219,8 mil.
Além disso, o banco de terrenos da empresa alcançou um VGV de R$ 15,7 bilhões, representando um aumento de 4,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Tenda: Dados da Alea
Na Alea, as vendas líquidas totalizaram R$ 80,7 milhões, registrando um aumento de 47,3% em comparação com o quarto trimestre de 2023 (4T23), enquanto a VSO Líquida atingiu 23,9%, representando um aumento de 10,6 pontos percentuais em relação ao 1T23.
No primeiro trimestre de 2024, a Alea lançou quatro empreendimentos, alcançando um VGV de R$ 84,5 milhões. Esse valor representa um aumento de 95,3% em comparação com o primeiro trimestre de 2023 (1T23).
O VGV no banco de terrenos da Alea atingiu R$ 3,3 bilhões no período em análise, registrando um aumento significativo de 99,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Este montante representa aproximadamente 17,4% do VGV consolidado da empresa.
Tenda (TEND3) projeta vendas líquidas de até R$ 3,5 bi em 2024
Em fato relevante publicado nesta segunda-feira (8), a construtora Tenda (TEND3) publicou suas projeções para o ano de 2024, segregadas entre as duas operações do Grupo, que são a Tenda e Alea.
A companhia estima que para as vendas líquidas, definidas como o resultado da subtração entre as vendas brutas do exercício e os distratos realizados do exercício, haja uma oscilação entre o mínimo de R$ 3,2 bilhões e o máximo de R$ 3,5 bilhões. Já para Alea, a oscilação deve ser entre o mínimo de R$ 400 milhões e o máximo de R$ 500 milhões.
Para a margem bruta ajustada, entendida como a razão entre o resultado bruto do exercício e a receita líquida consolidada do exercício, estima-se uma oscilação entre o mínimo de 29% e o máximo de 31% para o segmento Tenda, e entre o mínimo de 9% e o máximo de 11% para o segmento Alea.