Os títulos prefixados e IPCA+ negociados no Tesouro Direto caíram nesta terça-feira (18). Na última segunda (17), por sua vez, os títulos recuaram.
Às 15h30 (de Brasília), o Tesouro Prefixado 2026 oferecia rentabilidade anual de 10,18%, com investimento mínimo de R$ 31,37. O Tesouro Prefixado 2029, por sua vez, entregava retorno de 10,58%, ante 10,65% apresentado anteriormente.
O Tesouro IPCA+ 2035 apresentou um desempenho negativo nesta terça. O título registrou retorno de 5,24%, ante 5,30% reportado anteriormente. O título IPCA+ 2045, por sua vez, reportou um resultado estável, gerando rentabilidade de 5,59%, mesmo número apresentado na última segunda.
Notícias Relacionadas
Investimentos
Chambriard: novo plano da Petrobras é ‘extremamente factível e realista’
Chambriard tomou posse à frente da Petrobras em maio, com o objetivo de acelerar investimentos e colocar novos projetos em execução
Coordenada pelo BBI
Cogna (COGN3) busca R$ 500 mi na 3ª emissão de debêntures do ano
Outras duas captações já foram realizadas pela empresa. Em maio, a companhia levantou R$ 1,1 bilhão
Os títulos do Tesouro Direto são influenciados pelo cenário macroeconômico no Brasil e no exterior. No cenário local, os investidores aguardam a divulgação dos números da produção da Vale (VALE3) no segundo trimestre deste ano, que serão divulgados após o fechamento do mercado.
Já nos EUA, o mercado reage aos balanços do 2T23. A temporada se desenrola quando os dados recentes da inflação reforçam o cenário de aterrissagem suave.
O cenário geopolítico global também acabou afetando o Tesouro Direto. Na segunda-feira (17), a Rússia informou que não vai prolongar o acordo de exportação de grãos ucranianos. Horas após o anúncio, um ataque de drones navais foi feito a uma ponte estratégica que liga o território do país à península anexada da Crimeia.
