Os títulos prefixados negociados no Tesouro Direto têm queda nesta segunda-feira (05). Por outro lado, os IPCA+ não apresentaram perdas ou ganhos. Na sexta-feira (02), os títulos também apresentaram desvalorização.
Às 15h30 (de Brasília), o Tesouro Prefixado 2025 oferecia rentabilidade anual de 11,77%, com investimento mínimo de R$ 30,92. Na sexta-feira, a rentabilidade foi 11,79%. O Tesouro Prefixado 2029 entrega retorno de 11,75%, abaixo dos 11,80% apresentados anteriormente. O Tesouro Prefixado 2033, com juros semestrais, registra uma rentabilidade anual de 11,91%, ante 11,93% anteriormente.
Os Tesouros IPCA+ 2035 e 2045 apresentam desempenho neutro nesta segunda-feira. Os títulos registram retorno de 5,76%, mesmo valor registrado anteriormente. O Tesouro IPCA+ 2055 também não apresenta ganhos ou perdas, gerando rentabilidade de 5,82%,mesmo valor visto anteriormente.
O desempenho dos títulos brasileiros são influenciados pelo cenário macroeconômico no exterior e no Brasil. O PMI (Índice de Gerentes de Compras) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 49,9 em julho para 48,9 em agosto, atingindo o menor nível em 18 meses.
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No Brasil, de acordo com o Relatório Focus, do Banco Central, divulgado pela manhã desta segunda-feira, o ponto médio das projeções para a inflação deste ano agora está em 6,61%, contra 6,70% na semana anterior. A inflação oficial de agosto será apresentada na sexta-feira (09).
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