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Tesouro Direto: títulos prefixados e IPCA+ em queda nesta sexta

Os títulos prefixados e IPCA+ negociados no Tesouro Direto caíram nesta sexta-feira (26)

Os títulos prefixados e IPCA+ negociados no Tesouro Direto caíram nesta sexta-feira (26). Na quinta (25), por sua vez, os títulos apresentaram oscilação.

Às 15h30 (de Brasília), o Tesouro Prefixado 2026 oferecia rentabilidade anual de 9,64%, com investimento mínimo de R$ 33,49 e 9,73% no dia anterior. O Tesouro Prefixado 2029, por sua vez, entregava retorno de 10,31%, ante 10,40%, apresentado anteriormente.

O Tesouro IPCA+ 2035 apresentou resultado levemente negativo nesta sexta. O título registrou retorno de 5,59% ante 5,60%, reportado anteriormente. O título IPCA+ 2045, por sua vez, registrou pequena queda, gerando rentabilidade de 5,70%, ante 5,71%, reportado na quinta.

Fatores internos e externos influenciam Tesouro

Os títulos do Tesouro Direto são influenciados pelo cenário macroeconômico no Brasil e no exterior. O mercado nacional responde ao IPCA-15, também conhecido como ‘prévia da inflação’, que em janeiro veio abaixo das expectativas, proporcionando alívio nas quedas do dia no mercado brasileiro.

Nos EUA, os investidores repercutem a inflação preferida pelo banco central americano não surpreendeu, mantendo-se dentro do esperado. E os índices de Nova York seguem o mesmo ritmo do pré-mercado, com direções mistas.

O cenário geopolítico também interfere no Tesouro Direto. A tensão no Oriente Médio continua a ganhar força, porém, os pedidos para que o conflito entre Israel e Hamas seja paralisado também crescem.

A ministra das Relações Exteriores da África do Sul acredita que um cessar-fogo seria necessário para Israel cumprir a decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), mas insistiu que ela não estava “desapontada” com a decisão da Corte desta sexta-feira (26).

“No exercício da ordem, teria que haver um cessar-fogo”, disse Naledi Pandor após a audiência. “Sem ele a ordem não funciona realmente.”