Os títulos prefixados e IPCA+ negociados no Tesouro Direto recuaram nesta terça-feira (6). Na segunda (5), os títulos apresentaram estabilidade.
Às 15h30 (de Brasília), o Tesouro Prefixado 2027 oferecia rentabilidade anual de 9,87%, com investimento mínimo de R$ 30,47, ante 9,96% do dia anterior. O Tesouro Prefixado 2031, por sua vez, entregava retorno de 10,60%, ante 10,69% apresentado anteriormente.
O Tesouro IPCA+ 2035 apresentou resultado negativo nesta terça. O título registrou retorno de 5,56%, contra 5,59% reportado anteriormente. O título IPCA+ 2045, por sua vez, caiu, gerando rentabilidade de 5,71%, ante 5,72% reportado na segunda.
Parceiros
Notícias Relacionadas
2T24
Marisa (AMAR3): ações têm forte queda após prejuízo superar R$ 100 mi
A varejista divulgou resultado do segundo trimestre de 2024 na noite da última sexta-feira (13)
Mantém recomendação neutra
Braskem (BRKM5): JPMorgan vê possível catalisador positivo
Analistas citaram que a Braskem e a associação do setor estão discutindo com o governo pedido para aumento de tarifas de importação para 20%
Fatores internos e externos influenciam Tesouro
Os títulos do Tesouro Direto são influenciados pelo cenário macroeconômico no Brasil e no exterior. Os investidores locais acompanham a valorização de papéis de peso como os de bancos e os da Petrobras (PETR3;PETR4). Além disso, o mercado repercute as falas de Campos Neto, presidente do BC (Banco Central) e dirigentes do Fed (Federal Reserve), o Banco Central norte-americano.
Nos EUA, embora os índices tenham engatado o início da sessão com alta, perderam força pouco depois. O mercado mudou de humor e os índices seguem o ritmo do pré-mercado de instabilidade, com destaque negativo para Nasdaq, que lidera entre as perdas.
