A TIM Brasil (TIMS3) anunciou, nesta quinta-feira (7), uma atualização de suas metas financeiras de curto prazo para o ano de 2024, bem como de médio prazo, voltadas para 2026. As atualizações foram feitas com base no atual ambiente macroeconômico e de negócios do Brasil.
“Para a sua principal linha de negócios, a telefonia móvel, projeta uma melhoria contínua e sustentável do mercado”, destaca a TIM, sustentada por uma dinâmica de mercado mais racional, essencialidade dos serviços, maior demanda e acessibilidade de preços.
A empresa estima que a remuneração aos acionistas deve variar entre R$ 11,8 bilhões e R$ 12,2 bilhões, acumuladamente, durante o período entre 2024 e 2026. A média de R$ 4 bilhões por ano, no máximo, é superior aos R$ 2,9 bilhões pagos em 2023.
Investimentos da TIM
Nesse sentido, a TIM prevê um aumento na receita de serviços entre 5% e 7% neste ano, em comparação com 2023. Para o período de 2023 a 2026, a empresa estima um crescimento na taxa anual composta entre 5% e 6%.
A empresa prevê um aumento no Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) entre 7% e 9% em 2024. Para o período de 2023 a 2026, o crescimento na taxa anual composta deve situar-se entre 6% e 8%.
Ainda planeja investimentos entre R$ 4,4 bilhões e R$ 4,6 bilhões para este ano. Esses números estão alinhados com as estimativas para o triênio até 2026, também variando entre R$ 4,4 bilhões e R$ 4,6 bilhões.
O fluxo de caixa operacional da Tim, ou seja, o Ebitda descontado dos pagamentos de arrendamentos menos investimentos, deve registrar um crescimento de dois dígitos em 2024, assim como na taxa anual composta entre 2023 e 2026.