Governança

Vale (VALE3) contrata CFO da Suzano, que nomeia novo diretor financeiro

Marcelo Bacci, novo diretor financeiro da Vale, deve iniciar no cargo em 2 de dezembro, conforme comunicado ao mercado

Vale (VALE3)
Vale (VALE3) / Foto: Divulgação

O Conselho de Administração da Vale (VALE3) aprovou nesta sexta-feira (25), segundo comunicado ao mercado, a entrada de Marcelo Bacci, atual CFO da Suzano (SUZB3), como diretor financeiro da mineradora. 

A previsão é que o executivo inicie no cargo em 2 de dezembro. A saída de Bacci da Suzano tem efeitos a partir de 30 de novembro.

Bacci chegará à Vale para substituir Murilo Muller, que ocupa interinamente o cargo de diretor financeiro. 

Conforme comunicado pela mineradora, Muller “retomará o exercício de suas funções regulares na Vale em 2 de dezembro”.

Em paralelo a isso, a Suzano também informou nesta sexta-feira que seu Conselho de Administração aprovou a nomeação de Marcos Moreno Chagas Assumpção, para o cargoo de diretor financeiro.

Atualmente o executivo atua como diretor de planejamento financeiro e M&A da companhia.

Vale (VALE3): queda no custo deve se manter no 4T24, diz XP

A Vale (VALE3) apresentou resultados sólidos no terceiro trimestre de 2024, e a expectativa para o último trimestre do ano segue positiva, segundo análise da XP Investimentos.

No entanto, o preço do minério de ferro continua incerto, dependendo de estímulos econômicos do governo chinês, conforme afirmou o analista de mineração Guilherme Nippes no Morning Call da corretora nesta sexta-feira (25).

“O grande destaque dessa performance mais positiva foram os custos operacionais do minério de ferro”, afirmou Nippes, observando que o custo C1 (relacionado diretamente à extração) teve uma queda de 17% na comparação entre o segundo e o terceiro trimestre.

Entre os fatores que influenciaram essa redução de custos estão a depreciação do real, menores despesas de manutenção e uma maior diluição dos custos fixos devido ao aumento na produção. Além disso, a Vale registrou uma provisão adicional de US$ 1 bilhão, referente ao acordo de reparação da Samarco (fruto do rompimento da barragem de Mariana, em 2015).

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