Em uma assembleia geral ordinária, a Vibra Energia (VBBR3) aprovou o pagamento de R$ 676,2 milhões em dividendos, correspondendo a R$ 0,6063 por ação.
Dentro desse total, a quantia de R$ 338,1 milhões será distribuída até 31 de agosto de 2024, enquanto o restante será pago até o dia 30 de novembro de 2024.
Os acionistas elegíveis para receber esses dividendos serão aqueles que estiverem na base acionária da empresa até 18 de abril. As ações da companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de 19 de abril.
Vibra (VBBR3) arremata própria sede em leilão por R$ 212 milhões
A Vibra (VBBR3), detentora de postos de combustíveis BR, arrematou, em leilão judicial, o prédio onde está sua sede. Localizado na Cidade Nova, no Rio de Janeiro, o edifício foi avaliado no valor de R$ 212 milhões. A organização vai pagar R$ 127.127.389,70.
A Vibra adquiriu o imóvel pelo lance mínimo. O prédio foi a leilão devido a uma ação contra a imobiliária e incorporadora Confidere OGB.
O empreendimento, conhecido como Edifício Lubrax, foi construído sob medida para a Vibra, que tem sua sede no imóvel desde 2014, quando ainda era a estatal BR Distribuidora.
A companhia pagava um aluguel de cerca de R$ 5 milhões por mês. Segundo informações do o “O Globo”, o prédio tem nove andares e sua área total tem 55 mil metros quadrados.
Petrobras (PETR4) anuncia fim de acordo com Vibra (VBBR3)
A Petrobras (PETR4) e a Vibra Energia (VBBR3), divulgaram nesta quarta-feira (10) que o contrato que licenciava uso das marcas da petroleira pela distribuidora não será prorrogado. Sendo assim, a licença iniciada em junho de 2019, se encerra em junho de 2029.
A Petrobras (PETR4) avaliou que o término do contrato como uma oportunidade para a marca. “A não renovação da licença permitirá a eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios para a Petrobras. Qualquer decisão observará a governança da companhia”, disse.
No entanto, a Vibra Energia (VBBR3), afirmou que a não renovação do contrato já estava em seus planos de médio e longo prazo. Segundo a empresa, ambas as partes já haviam manifestado interesse em não renovar o acordo até 24 meses antes de seu encerramento.