VILG11 desaba após entrar com ação de despejo contra varejista

As ações do VILG11 recuavam 3,28% nesta quinta-feira, cotadas a R$ 87,79

Os papéis da FII Vinci Logística (VILG11) estão desabando nesta quinta-feira (16). Por volta das 14:15 (de Brasília), as ações do fundo recuavam 3,28%, cotadas a R$ 87,79. A queda ocorre após o FII entrar com uma ação de despejo na última quarta-feira (15) contra a Tok&Stok, inquilina de um de seus galpões logísticos.

O galpão é o Extrema Business I, localizado em Extrema, capital dos galpões, que fica próximo da fronteira de Minas Gerais com São Paulo.

De acordo com o “Brazil Journal”, o imóvel é locado exclusivamente para a varejista e representa 14% das receitas do VILG11 e 11% de sua área bruta locável. O FII ainda conta com outros 15 galpões em seu portfólio. 

VILG11 entrou com ação de despejo contra varejista

Na última quarta-feira (15), o FII Vinci Logística (VILG11) entrou com uma ação de despejo contra a Tok&Stok, inquilina de um de seus galpões logísticos. Segundo o “Brazil Journal”, a empresa ainda não pagou o aluguel que venceu no início do mês.

A notícia sinalizou um potencial problema de caixa na Tok&Stok, uma das maiores varejistas de móveis do País.

O galpão é o Extrema Business I, localizado em Extrema, capital dos galpões, que fica próximo da fronteira de Minas Gerais com São Paulo.

Ainda de acordo com a publicação, o imóvel é locado exclusivamente para a companhia e representa 14% das receitas do VILG11 e 11% de sua área bruta locável. O FII ainda conta com outros 15 galpões em seu portfólio.

Alugando o galpão desde 2020, a empresa deixou de pagar o aluguel em dia pela primeira vez neste mês. O contrato entre as partes tem duração de 10 anos e um seguro-fiança com cobertura equivalente a doze aluguéis vigentes.

Com isso, o VILG11 não deverá ter problema com valores e nem em achar um novo inquilino, já que, segundo a publicação, a região está com demanda crescente.

Na ação de despejo, a Tok&Stok tem o direito de pagar o aluguel, acrescido de uma multa, para conseguir manter o contrato. O patrimônio líquido do VILG11 é de R$ 1,65 bilhão.

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