Com o tema de destaque “O dia de fazer acontecer”, a edição 2023 do VTEX DAY, acontece no São Paulo Expo, com foco nas tendências tecnológicas que podem ajudar a resolver os principais desafios do comércio digital. O palco principal na abertura contou com a presença de Rory Richardson, Chefe dos Serviços Fundamentais de Nuvem (CFS) da WWSO, da Amazon.
Na palestra, a executiva comentou as maneiras da companhia usar a Cultura para gerar inovação, destacando a importância da autonomia, segurança, e os principais mecanismos utilizados pela Amazon para estabelecer a comunicação na companhia entre seus colaboradores através da inovação.
Realizado pela plataforma de comércio digital VTEX, o evento é considerado o maior da categoria de transformação digital do varejo na América Latina. Nesta edição, o VTEX DAY conta com mais de 200 palestrantes nos dois dias de evento. A expectativa é de um público de 25 mil pessoas, ou seja, 10 mil a mais que no ano passado.
O BP Money está presente para realizar a cobertura completa do segundo dia de evento nesta terça-feira (6).
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Mecanismos da Amazon
Sendo assim, a Rory destacou os principais artefatos que a companhia utiliza para se comunicarem, entre eles, está uma narrativa de seis páginas repleta de ideias e inovação. “Quando vamos tomar algum tipo de decisão, nós entramos na sala de reunião ou no Zoom, todos leem o documento, e por um tempo, todos ficam em silêncio para absorver e agregarmos ao documento”, contou.
Outro artefato utilizado pela Amazon, é o chamado PRFQ, que é uma espécie de iniciação científica, explicou Rory. “Chamamos os engenheiros e pensamos como um todo, na experiência do cliente. “Muitas vezes, gostaríamos de oferecer uma mochila voadora aos clientes, podemos justificar como vai funcionar, como o cliente vai receber o produto, qual será a experiência do clientes, no entanto, nunca pensamos como iremos fazer o produto”, destacou.
Por fim, para encerrar sua participação no VTEX DAY, Rory comentou o quão importante e essencial é dar autonomia aos desenvolvedores do produto, o criador se sentido dono do produto. “Contratamos os construtores e damos autonomia para eles, depois nós revisamos, e damos a famosa ‘luz verde’ para o produto seguir”.
