A Wilson Sons (PORT3) divulgou que suas joint ventures de embarcações de apoio offshore, denominadas Wilson Sons Ultratug Participações S.A. e Atlantic Offshore Services S.A., que operam em conjunto sob a sigla WSUT, estão atualmente explorando oportunidades estratégicas.
Entre as opções consideradas, destaca-se a possibilidade de venda das participações acionárias da empresa e do Grupo Ultranav nessas operações.
Para conduzir essa avaliação, a WSUT recorreu à expertise da Pareto Securities AS, que foi contratada como assessora financeira. A parceria com a Pareto visa garantir que a análise seja realizada de forma criteriosa, levando em conta as melhores práticas do mercado e as condições atuais do setor.
Segundo o comunicado divulgado pela empresa, o processo de avaliação ainda se encontra em uma fase inicial. Portanto, não existem garantias sobre o desfecho da análise ou a concretização de uma venda.
Wilson Sons destaca decisão final
A Wilson Sons ressaltou que a decisão final será baseada em um conjunto de fatores estratégicos e financeiros que visam maximizar o valor para os acionistas.
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Essa movimentação ocorre em um contexto de busca por eficiência e aprimoramento das operações da empresa no setor offshore. A Wilson Sons continua a monitorar o mercado e a identificar oportunidades que possam contribuir para o crescimento e a sustentabilidade de seus negócios.
Os investidores e interessados acompanharão de perto os desdobramentos desse processo, que pode impactar significativamente a estrutura da empresa e suas operações no futuro.
BBI eleva à compra com venda de fatia no radar
O Brasdesco BBI elevou a recomendação para a ação da Wilson Sons(PORT3) à compra, em meio à confirmação de que Ocean Wilsons Holdings (OWHL), controlador indireto da empresa, está em discussões para uma potencial venda da sua participação para a I Squared Capital Advisers.
O BBI subiu o preço alvo da ação de R$ 20 para R$ 24. Às 13h20 (horário de Brasília), os papéis avançavam 1,45%, cotados a R$ 17,55.
O BBI destacou que a transação pode resultar em um preço de tag along (mecanismo de proteção para acionistas minoritários de uma empresa) de R$ 24,00, baseado em uma análise SOTP (avaliação por soma das partes) de 8,9 vezes Valor da Firma (EV)/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) esperado para 2025, em linha com a média global de cada negócio.
