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Covid-19: China aumenta restrições em Guangzhou

Aumento de casos na China coincidiu com o afrouxamento da política de covid zero

O governo chinês aumentou as restrições em um distrito de 1,8 milhão de pessoas na metrópole de Guangzhou, no sul da China. Todos os moradores da área foram obrigados a ficar em casa para realizarem testes de covid-19 neste sábado (12).

De acordo com a Comissão Nacional de Saúde da China, 3.775 infecções foram diagnosticadas em Guangzhou. A cidade possui 13 milhões de habitantes.

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Nas últimas 24 horas, a China registrou 11.773 infecções por covid-19. Do total, 10.351 pessoas estão assintomáticas.

O aumento de casos na China coincidiu com o afrouxamento da política de covid zero, anunciada no país na última sexta-feira (11). Entre as medidas anunciadas nesta semana, o governo chinês diminuiu o período de quarentena obrigatória para pessoas que chegam ao país.

Até a última sexta (11), os cidadãos que chegavam à China tinham que cumprir um protocolo de isolamento supervisionado por autoridades sanitárias por sete dias. Além disso, era obrigatório ficar em isolamento por mais três dias, após o protocolo supervisionado.

Com o afrouxamento da política de covid zero, a quarentena fiscalizada passou para cinco dias. Os outros três dias de isolamento domiciliar permanecem. 

O cidadão que também tiver contato com algum infectado pela covid-19, no território chinês, também precisa cumprir o protocolo de isolamento.

Outro ponto de mudança é que o governo chinês passou a não exigir mais dois testes negativos de covid-19 para entrada de cidadãos no país.

PIB chinês cresceu no 3º trimestre

O PIB (Produto Interno Bruto) da China cresceu 3,9% no terceiro trimestre deste ano frente ao mesmo período de 2021, segundo informou o Escritório Nacional de Estatísticas do país (NBS, na sigla em inglês), no dia 24 de outubro. O resultado representa uma aceleração, após o avanço anual de 0,4% registrado nos três meses anteriores. 

Segundo analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, o número superou a previsão, já que o esperado era uma expansão de 3,5% do PIB da China. 

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