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EUA: pedidos de auxílio-desemprego sobem para 225 mil

O resultado veio acima do previsto por analistas ouvidos pelo "The Wall Street Journal", que previam 223 mil

Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram 9 mil na última semana, chegando a 225 mil, segundo informou o Departamento do Trabalho do país nesta quinta-feira (29). O resultado veio acima do previsto por analistas ouvidos pelo “The Wall Street Journal”, que previam 223 mil.

O total de pedidos da semana anterior se manteve inalterado sem revisões, a 216 mil. Já o número de pedidos continuados teve alta de 41 mil na semana encerrada em 17 de dezembro, a 1,701 milhão. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

PIB dos EUA é revisado para cima

O PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA aumentou a uma taxa anualizada de 3,2% no último trimestre, disse o governo em sua terceira estimativa do índice. Isso representa revisão para cima em relação ao ritmo de 2,9% relatado no mês passado. A economia havia contraído a uma taxa de 0,6% no segundo trimestre. 

Alta dos juros no EUA pode beneficiar fundos de caixa

Nesta semana, o Fed (Federal Reserve, o Banco Central norte-americano) promoveu mais uma alta nos juros dos EUA, mostrando estar comprometido em reduzir a inflação norte-americana. Apesar da quinta elevação seguida, investidores esperam que a escalada dos juros continue em 2023. 

Movimentos como este foram os responsáveis por grandes crises no passado. Em 1999-2000 criou as bases para a Crise da Internet e em 2007-2008 culminou na Crise do Subprime. Dentro deste cenário, os especialistas recomendam que investidores estejam preparados para aproveitar as oportunidades da bolsa que estarão por vir. 

Uma das opções para manter o patrimônio líquido e ainda rendendo acima do CDI (Certificados de Depósitos Interbancários) é o chamado fundo de caixa. Com liquidez D+2 e sem incorrer em risco crédito privado corporativo, tais fundos têm registrado forte crescimento da demanda.

Após aumentar os juros, colegiado do banco central dos EUA também aumentou a previsão da taxa para 2023, vendo a taxa de juros a 5,1% no fim do ano que vem, contra 4,6% nas projeções apresentadas em setembro.

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