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Japão emite alerta de tsunami após terremoto de 7,6 graus

O Japão foi atingido por um forte terremoto de magnitude 7,6 graus na escala Richter

A Península de Noto, na costa noroeste do Japão, foi atingido nesta segunda-feira (1º) por um forte terremoto de magnitude 7,6 graus na escala Richter (que vai até 9). Além disso, os japoneses sofreram com mais de 50 tremores secundários, destruindo casas e estradas e desencadeando um alerta generalizado de tsunami.

Seis casos de edifícios desabando com pessoas presas dentro foram relatados após os tremores desta segunda-feira, disse o chefe de gabinete do Japão, Yoshimasa Hayashi, em entrevista coletiva. O governo enviou as Forças de Autodefesa para a área.

O Japão emitiu um alerta de tsunami para quase toda a sua costa ocidental após o terremoto. Algumas áreas ao norte, como Hokkaido, registraram tsunamis. Os residentes foram alertados para seguir para locais mais elevados, longe da costa. A Coreia do Sul também registou pequenos tsunamis em algumas áreas, informou o “Korea Times”.

Em mensagem de Ano-Novo, Putin garante que a Rússia nunca recuará

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, garantiu no domingo (31), em uma declaração de Ano-Novo, que o país nunca recuará e que “não há força capaz de dividir” os russos. 

De acordo com a agência de notícias “EFE”, Putin, que não mencionou o conflito com a Ucrânia, apareceu sozinho para desejar felicitações aos russos. Ele exaltou os feitos da Rússia ao longo de 2023 e agradeceu aos militares, a quem chamou de heróis.

“Mais de uma vez provamos que somos capazes de resolver as tarefas mais complexas e que nunca recuaremos, porque não há força capaz de nos dividir, de esquecer a memória e a fé dos nossos pais, de parar o nosso desenvolvimento”, disse o presidente russo.

“No ano que passou, trabalhamos arduamente e conseguimos muito, nos orgulhamos das nossas conquistas comuns, nos regozijamos com nossos sucessos e nos mantivemos firmes na defesa dos interesses nacionais, da nossa liberdade e segurança, dos nossos valores, que foram e continuam a ser um apoio inabalável para nós”, acrescentou Putin.

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