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Musk diz que Starlink fornecerá conectividade em Gaza 

Musk disse em publicação no X, que não está claro quem tem autoridade para as ligações terrestres em Gaza

O empresário Elon Musk comunicou ao mercado neste sábado (28), que o Starlink, da SpaceX, fornecerá conectividade de comunicação para Gaza em parceria com “organizações de ajuda internacionalmente reconhecidas”.

Musk informou numa publicação na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, que não está claro quem tem autoridade para as ligações terrestres em Gaza, mas sabemos que “nenhum terminal solicitou uma ligação naquela área”.

Uma interrupção no serviço de telefonia e internet deixou os habitantes da Faixa de Gaza isolados do mundo e incapazes de se comunicarem entre si no sábado.

Isso tornou difícil ou quase impossível fazer ligações para familiares, obter assistência médica ou se conectar com pessoas em outras áreas, à medida que Israel intensificou seus ataques aéreos e terrestres.

X/Twitter: queda de usuários e receita 1 ano após compra por Musk

Perda de usuários ativos e queda de receita com campanhas publicitárias. Este é o saldo do X, antigo Twitter, um ano após a compra da plataforma pelo bilionário Elon Musk, que pagou US$ 44 bilhões para adquirir a rede social.

A empresa deve fechar 2023 gerando US$ 3,31 bilhões com campanhas publicitárias, sua principal fonte de receita, segundo dados da consultoria alemã Statista. O resultado representa uma queda de 30% ante a receita de US$ 4,73 bilhões obtida no ano passado. As informações são do “Valor”.

A partir deste ano, a consultoria projeta um recuo sequencial da receita do antigo Twitter com publicidade, pelo menos até 2027, quando o resultado deve somar US$ 2,7 bilhões.

Segundo a consultoria, o volume de usuários da rede social também inicia uma trajetória de queda a partir de 2023, com projeção de recuo de 2,7% no volume de usuários em relação a 2022, quando houve crescimento de 2% em base anual, mostram dados da consultoria eMarketer.

Em 2024 e 2025, a eMarketer projeta quedas mais acentuadas na base de usuários, de 4,1% e 4,9%, respectivamente. Já concorrentes com bases maiores de seguidores, como Facebook e Instagram, da Meta, e TikTok, da ByteDance, têm projeções de aumento no volume de usuários para os próximos três anos.

“Um ano após a aquisição do Twitter, Musk não conseguiu realizar nenhuma melhora significativa na plataforma e não está perto de alcançar a visão de criar um ‘aplicativo de tudo’”, disse Jasmine Enberg, diretora de análises da consultoria de mercado Insider Intelligence.

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