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Pedidos de auxílio desemprego nos EUA caem para 198 mil

O dado da semana anterior foi revisado de 209 mil para 211 mil

Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA apresentaram uma queda de 13 mil na semana encerrada em 14 de outubro, para 198 mil, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (19) pelo Departamento do Trabalho americano. 

O dado da semana anterior foi revisado de 209 mil para 211 mil. Nesse sentido, o dado veio abaixo da estimativa de analistas, segundo o consenso Refinitiv, que projetava 212 mil novos pedidos na semana.

Nesta semana, a média móvel trimestral de solicitações atingiu 205.750, representando uma redução de 1 mil em comparação com o valor revisado da semana anterior, que era de 206.750.

A taxa de desemprego segurado manteve-se estável em 1,2% na semana encerrada em 7 de outubro, conforme revisão dos dados da semana anterior.  O dado tem uma semana de atraso em relação ao principal.

O número de pedidos continuados teve alta de 29 mil na semana de 7 de outubro, para 1,734 milhão, ante um dado revisado de 1,705 milhão.

Yellen diz que juros elevados podem persistir nos EUA

A Secretária do Tesouro dos Estados UnidosJanet Yellen, expressou, na última segunda-feira (16), que é possível que as taxas de juros mais elevadas continuem nos EUA, de acordo com informações da agência Reuters.

Em entrevista à Sky News, Yellen ressaltou a importância de manter a prudência nas finanças públicas, mesmo considerando que os custos da dívida permanecem sob controle.

“Agora é verdade que, com taxas de juro mais elevadas – e essas taxas de juro mais elevadas podem persistir, embora isso não esteja claro – temos de ter cuidado com a trajetória orçamental”, destacou a Secretária do Tesouro dos EUA.

Ao comentar sobre o conflito no Oriente Médio entre Israel e Hamas, Yellen afirmou que é prematuro fazer especulações sobre suas consequências, sendo que o impacto dependeria da propagação do conflito a toda a região.