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Taxa de desemprego da zona do euro volta à mínima histórica de 6,4% 

Resultado de agosto veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela FactSet

A taxa de desemprego na zona do euro retornou ao seu nível mais baixo registrado historicamente, atingindo 6,4% em agosto. Os dados foram divulgados na segunda-feira (2), pela Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia

Vale destacar que a taxa de desemprego de julho foi revisada ligeiramente para cima, passando de 6,4% para 6,5%. Nesse sentido, o resultado de agosto veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela FactSet.

A Eurostat calcula que havia 10,856 milhões de desempregados na zona do euro em agosto. Em relação a julho, o número de pessoas sem emprego na região teve queda de 107 mil.

Brasil: Taxa de desemprego cai para 7,8% em agosto

A taxa de desemprego na zona do euro retornou ao seu nível mais baixo registrado historicamente, atingindo 6,4% em agosto. Os dados foram divulgados na segunda-feira (2), pela Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia. 

Vale destacar que a taxa de desemprego de julho foi revisada ligeiramente para cima, passando de 6,4% para 6,5%. Nesse sentido, o resultado de agosto veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela FactSet.

A Eurostat calcula que havia 10,856 milhões de desempregados na zona do euro em agosto.

Em relação a julho, o número de pessoas sem emprego na região teve queda de 107 mil.

Brasil: Taxa de desemprego cai 7,8 em agosto

A taxa de desocupação foi 7,8% no trimestre encerrado em agosto de 2023. Uma queda de 0,5 ponto percentual (p.p) em relação ao trimestre anterior, de março a maio de 2023. Esse é o menor índice desde fevereiro de 2015, quando foi de 7,5%. Na comparação com o mesmo período de 2022, a taxa de desocupação caiu 1,1 p.p. 

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (29) pelo IBGE.

O contingente de pessoas desocupadas foi de 8,4 milhões no tri encerrado em agosto de 2023, o menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, quando foi de 8,5 milhões. Esse número significa um recuo de 5,9% na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2023, o que dizer que havia menos 528 mil pessoas desocupadas no país. No confronto anual, a queda é ainda maior: 13,2%, ou menos 1,3 milhão de pessoas.

A queda na desocupação está diretamente influenciada pela alta de número de pessoas trabalhando, explica Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílio. A população ocupada chegou a 99,7 milhões, um crescimento de 1,3% (ou 1,3 milhão de pessoas) no confronto contra o tri encerrado em maio. Também um aumento, de 0,6% (mais 641 mil pessoas) na comparação contra o mesmo tri de 2022.

Com isso, o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 57%. “Esse quadro favorável pelo lado da ocupação é o que permite a redução do número de pessoas que procuram trabalho”, arremata a pesquisadora.