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Trump: Serviço Secreto descobre plano do Irã para matar ex-presidente

Não há indicação de que o autor do atentado sofrido pelo político no sábado (13), esteja relacionado com o plano iraniano, diz apuração da "CNN Brasil"

Foto: Reprodução
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Um plano do Irã para tentar assassinar Donald Trump foi informado por uma fonte às autoridades dos EUA nas últimas semanas. Sendo assim, o Serviço Secreto aumentou a segurança do ex-presidente, segundo apuração da “CNN Brasil”.

Quanto ao atentado contra Trump que ocorreu no sábado (13), não há indicação de que o atirador, Thomas Matthew Crooks, esteja relacionado com o plano iraniano, disseram as fontes. 

Novas questões sobre os lapsos de segurança no comício em que o ex-presidente estava no sábado, na Pensilvânia, começaram a ser levantadas com a existência de uma ameaça. 

Ainda não foi esclarecido se a campanha de Trump, que está na corrida pela presidência dos EUA novamente, sabe das especificidades da ameaça do Irã. 

A equipe lançou um comunicado dizendo que: “Não comentamos sobre os detalhes de segurança do presidente Trump. Todas as perguntas devem ser dirigidas ao Serviço Secreto dos Estados Unidos”, de acordo com o veículo de notícias.

O Serviço Secreto alertou repetidamente a campanha de Trump sobre a realização de comícios ao ar livre, reforçando que haveria maiores riscos do que eventos para os quais a agência pode controlar melhor o acesso, afirmaram fontes. 

Durante o ciclo eleitoral, houve um ponto em que a campanha parou de fazer eventos espontâneos não-oficiais onde os convidados não eram revistados pelo Serviço Secreto de antemão, por conta das preocupações de segurança, comentou uma das fontes com o veículo.

Alta na expectativa de vitória de Trump pode afetar moedas emergentes

Um possível retorno de Donald Trump à presidência dos EUA pode ser desfavorável para as moedas dos mercados emergentes, devido às suas políticas econômicas mais protecionistas.

O won sul-coreano liderou as perdas na Ásia após a tentativa de assassinato de Trump no fim de semana aumentar suas chances eleitorais. 

A rupia indonésia e o baht tailandês, que vinham registrando ganhos por oito dias, apresentaram queda, enquanto o ringgit da Malásia recuou de seu nível mais alto em janeiro. O peso mexicano desvalorizou-se em 0,8%, e o rand sul-africano teve uma baixa de 0,6%.