Operando há dois meses, a Tropix foi criada para dar visibilidade a artistas brasileiros. Um post da companhia no Linkedin fez os sócios da 2TM, controlador do Mercado Bitcoin, liderarem a rodada do aporte.
Nas primeiras semanas, o marketplace de arte NFT já tinha acordo com 10 galerias nacionais. Agora, a Tropix acaba de fechar sua primeira rodada de captação, com um seed de cerca de R$ 11 milhões. A 2TM é o primeiro unicórnio brasileiro no segmento de criptomoedas e lidera a rodada, seguida pelo aporte da Mago Capital.
Atualmente, na plataforma da Tropix, já foram vendidas 70 obras digitais de artistas brasileiros, com valores que vão de R$ 5 mil a R$ 75 mil. Esse capital vai ajudar a empresa no aumento da equipe de tecnologia e marketing com o foco de alcançar, até o final do ano, 50 galerias.