
O Agibank registrou lucro líquido de R$ 875,5 milhões nos primeiros nove meses de 2025, avanço de 35,4% em comparação com o mesmo período em 2024. Dado foi impulsionado pelo crescimento de 54,3% na carteira de crédito, que alcançou R$ 33,8 bilhões.
O banco considera que “encerrou o terceiro trimestre de 2025 com crescimento sólido e indicadores financeiros e operacionais consistentes.”
O ROAE (retorno sobre o patrimônio líquido médio) foi de 40,9% nos últimos doze meses. A base de clientes ativos chegou a 6,4 milhões, alta de 77,2% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Neste período, o banco atingiu 8.8% de Market Share no Consignado INSS. O que representa crescimento de 3p.p. em relação ao mesmo período de 2024. Já no funding, foram R$ 4 bilhões em debêntures securitizadas distribuídas a mercado e via colocação privada no mês de julho.
O índice de eficiência operacional foi de 43,5%, melhora de 3,5 p.p. em relação ao 9M24, refletindo ganhos de escala e disciplina no controle de despesas.
Desempenho Financeiro e Crescimento
O índice de Basileia encerrou o trimestre em 14,8%, com CET1 de 13,5%, ambos acima dos requisitos regulatórios, após ajustes prudenciais e adequações regulatórias previstas na Resolução CMN nº 4.966, assim como eventos subsequentes.
“Este período reforça o potencial do nosso modelo híbrido, que integra a eficiência do digital com a proximidade da presença física. É a prova de que conseguimos manter uma forte conexão e a confiança dos nossos clientes”, afirmou Glauber Corrêa, CEO do Agibank.
Para Marcello Dubeux, CFO e diretor de Relações com Investidores, “Os resultados alcançados demonstram a resiliência e a qualidade da nossa operação. Continuamos focados em expandir nossas margens e diversificar as fontes de receita, construindo um legado de crescimento sólido e sustentável.”
Ibovespa fecha em queda realizando lucros; dólar sobe
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, fechou a sessão desta quarta-feira (12) com queda de 0,07%, aos 157.635,84 pontos. O dólar comercial subiu 0,37 %, a R$ 5,29
Após 15 recordes seguidos, o Ibovespa chegou ao seu dia de realização dos lucros.
De acordo com Fabio Louzada, economista, planejador financeiro e fundador da FBNF(Faculdade Brasileira de Negócios e Finanças), um dos pesos-pesados do índice, a Petrobras (PETR3;PETR4) e as outras petroleiras terminaram o dia em queda após a OPEP revisar projeções de oferta e consumo.