Após ataque hacker contra sistemas de computadores da Fleury (FLRY3), o grupo de medicina diagnóstica conseguiu restabelecer e reverter os danos fechando o segundo trimestre de 2021 com lucro de R$ 86,6 milhões.
A receita bruta da empresa obteve um recorde alcançando cerca de R$ 1 bilhão. No mesmo período no ano anterior, foram registrados resultados fracos por causa do surgimento da pandemia de coronavírus.
Segundo a empresa, os números promissores são reflexo da alta demanda de procura por medicina diagnóstica no período, como exames de imagem. O grupo também tem feito investimentos em outros setores de saúde, como oftalmologia, ortopedia e reprodução assistida, por exemplo.
A executiva, Dra. Jeane Tsutsui, CEO do grupo, comentou sobre o aumento expressivo registrado em consultas de telemedicina, especialmente através da plataforma Saúde iD. “Nossa meta é atender um milhão de pessoas das classes C, D e E na plataforma até 2026. (…) Mostrando não só nossa preocupação com impacto social, mas também com o potencial da Saúde iD. Lembrando que se a gente não cumprir a meta pagamos multa, mas estamos confiantes de que vamos conseguir”, afirma.