O desenvolvimento de um novo dispositivo doméstico pela Apple (AAPL34), um aparelho de mesa que combina uma tela com um braço robótico, está demonstrando avanços.
Uma equipe composta por centenas de pessoas trabalha no novo dispositivo da empresa liderada por Tim Cook. O aparelho utiliza um braço robótico fino para se movimentar em torno de uma tela grande, disseram fontes em apuração da “Bloomberg News”.
O produto da Apple seria uma inovação no quesito aparelhos domésticos, a exemplo do Echo Show 10 da Amazon (AMZO34) e do Portal descontinuado da Meta (M1T34). O dispositivo depende de mecanismos para inclinar a tela para cima e para baixo e fazê-la girar 360 graus.
A Apple pensou o dispositivo para ser um centro de comando doméstico inteligente máquina de videoconferência, além de uma ferramenta de segurança de segurança para a casa do consumidor, devido ao controle remoto, segundo as fontes.
A equipe executiva da big techs aprovou o projeto — de codinome J595 — em 2022. Porém, o crescimento formal só começou nos últimos meses, de acordo com as fontes do veículo.
A empresa está tentando impulsionar as vendas e capitalizar a Apple Intelligence, por isso está se esforçando na área de robótica para a robótica, junto com um novas tecnologias de Inteligência Artificial (IA) que chegarão ao iPhone, ao iPad e ao Mac neste ano.
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Já o lucro diluído por ação passou de US$ 1,40 para US$ 1,27. Ainda na base de comparação anual, a receita líquida da Apple subiu 4,9%, para US$ 85,78 bilhões. Segundo a empresa, essa marca foi um recorde para o trimestre.
Enquanto isso, o faturamento de produtos somou US$ 61,56 bilhões, um crescimento anual de 1,6%, ao passo que as receitas de serviços avançaram 14,1%, para US$ 24,21 bilhões.
No entanto, a Apple viu seu lucro por ação ficar aquém da projeção do mercado dos EUA de US$ 1,34. Já as receitas superaram as estimativas de US$ 84,4 bilhões.
Apesar da queda nos números chineses, as vendas cresceram em outras regiões do mundo, o que explica o aumento da receita no trimestre, de acordo com o “Valor”.
Na China, o faturamento encolheu 6,5% na comparação anual, para US$ 14,73 bilhões, porém, no Japão, a alta chegou a 5,8%, para US$ 5,1 bilhões. No restante da Ásia, a receita avançou 13,5%, para US$ 6,39 bilhões.
