Mais uma fusão entre gigantes pode estar a caminho. Embora não seja completamente uma novidade, a possibilidade da Apple (AAPL34) comprar a Disney (DISB34) parece ser cada vez mais real.
A especulação que já vinha sendo vinculada há algum tempo, ganhou ainda mais força após a Apple anunciar um investimento de US$ 1 bilhão na produção de filmes para cinema como parte de sua estratégia para alavancar o seu serviço de streaming.
O CEO da Disney, Robert Iger, já declarou em entrevista que acredita que, se Steve Jobs ainda estivesse vivo, as empresas teriam se combinado. Essa possibilidade não seria tão surpreendente, já que a história das duas companhias possui uma longa relação, desde a compra da Pixar Animation Studios de Steve Jobs pela Disney, até a passagem de Robert Iger pelo Conselho da Apple por 8 anos e a família Jobs sendo a maior acionista da Disney.
Segundo reportagem do Meio Norte, os benefícios de uma possível fusão entre as duas empresas poderiam ser inúmeros. Atualmente, existem mais de 1,25 bilhão de usuários de iPhone únicos e mais de 2 bilhões de iPhones ativos no mundo, com uma média de 4 horas de interação diária com o telefone. Do outro lado, a Disney possui bilhões de fãs apaixonados, que vivenciam experiências multiplataformas, incluindo as visitas aos parques temáticos, algo que Steve Jobs admirava.
No entanto, ainda é incerto se essa união irá realmente acontecer ou não, e somente o tempo poderá dizer. O que se sabe é que as ações da Apple já abriram em alta após os rumores da negociação ganharem força.
Notícias Relacionadas
Apple prepara demissão de equipes de varejo corporativo
Apple deve demitir um pequeno número de funcionários dentro de suas equipes de varejo corporativo, segundo noticiou a agência de notícias Bloomberg News, que cita pessoas envolvidas no assunto.
De acordo com a publicação, o número dos cargos que serão cortados não foram divulgados. Ainda segundo a Bloomberg, o grupo afetado deve ser pequeno e envolve os responsáveis pela construção e manutenção de lojas da empresa de Tim Cook.
A dona do iPhone não respondeu a um pedido da Reuters. Procurada pelo G1, a companhia disse que não vai comentar.
A Apple foi a última das grandes empresas de tecnologia a promover demissões. Preocupações de uma desaceleração econômica devido ao aumento das taxas de juros provocaram uma série de cortes em massa de empregos nos últimos meses.
