Bocaina Infra (BODB11): investidores receberam R$ 0,135 por cota em julho

O fundo divulgou seu relatório mensal de gestão nesta quarta-feira (17)

O Bocaina Infra (BODB11) divulgou seu relatório mensal de gestão nesta quarta-feira (17). De acordo com os gestores do fundo de infraestrutura, os investidores do Bocaina receberam R$ 0,135 por cota referentes ao mês de julho. O pagamento foi realizado em cinco de agosto. Em 2022, o Bocaina Infra já distribuiu R$ 0,916 por cota. 

De acordo com o relatório, o valor da cota significou um yield anualizado de 17,2% com relação à cota mercado. 

Segundo o Bocaina, o fundo distribuiu o equivalente a um yield mensal de 1,33%, valor satisfatório para os gestores considerando o período de inflação alta. 

Bocaina Infra (BODB11) atingiu rendimento de 6,47% no primeiro semestre

Em 13 de julgo, os gestores do fundo Bocaina anunciaram, em evento privado, os resultados do fundo de infraestrutura Bocaina Infra (BODB11). De acordo com Miguel Ferreira e Gabriel Esteca, sócios do fundo, os seis meses de vida da Bocaina Infra foram positivos, pagando R$ 0,78 por cota e 6,47% de rendimentos no primeiro semestre do ano.

“Nesse seis meses de vida do fundo, conseguimos ter uma alocação inicial bastante acelerada. O BODB11 pagou R$ 0,78 por cota ao seus investidores, o que dá 6,47%”, afirmou Ferreira. 

Ao serem questionados sobre a confiabilidade da venda de cotas da concessão da Concessionária de Rodovias Rota dos Grãos S.A., Esteca destacou que a Bocaina avaliou todo o custo para realizar as obras na rodovia e o que era necessário para  atender as premissas da concessão .

“A gente trouxe para a mesa um engenheiro independente, então contratamos uma empresa de engenharia para avaliar o que era necessário ser feito para atender as premissas da concessão e avaliar todo o custo que estava sendo projetado dentro do projeto de engenharia para fazer essas obras”, explicou.

Além de empresa de engenharia, Esteca destacou que o fundo também contratou uma companhia especializada em tráfego para realizar os estudos acerca do ativo.

“Contratamos uma empresa especializada para fazer o estudo de tráfego. Uma empresa para fazer um estudo independente só para nós, enquanto detentores dessa debênture. A rota dos grãos especificamente tem um fator muito legal porque está nesse escoamento de grãos para Rondonópolis”, afirmou o gestor do Bocaina.