O Bank of America diminuiu em 13% as estimativas para o lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização (Ebitda) de 2022-2025 da Eletrobras (ELET6).
De acordo com o banco, a redução é uma consequência das provisões mais altas, como os empréstimos compulsórios, que mais do que compensaram as tendências operacionais melhores da empresa.
Com esse novo olhar, o BofA incorporou as perspectivas para o cenário macro e os resultados recentes da Eletrobras, levando em consideração os R$ 9 bilhões de provisões registradas no terceiro trimestre de 2021, além de atualizar as perspectivas hídricas.
O banco seguiu com sua recomendação de compra para as ações da Eletrobras, mas o preço-alvo caiu de R$ 55 para R$ 53, o que representa um novo potencial de alta de aproximadamente 53%.
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Durante essa semana, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a taxa de concessão que será paga pela privatização da Eletrobras. Houve apenas um ministro contrário à capitalização da companhia nos moldes propostos pelo governo federal.
O próximo passo cabe ao tribunal, que precisa analisar a segunda e última fase — avaliação da companhia e reestruturação societária — para a desestatização.
No dia 22 de fevereiro, a assembleia geral extraordinária da Eletrobras vota para a aprovação de sua oferta de ações.
