A pioneira em wealth management (gestão de fortuna), a Brainvest, anunciou nesta quarta-feira (24) que inaugurou um novo escritório em Salvador–BA. A partir deste mês de abril, a empresa global passa a operar na capital baiana.
A sede da Brainvest Wealth Management na Bahia será liderada pelos sócios Bruno Rossetto e Gustavo Leal.
“Depois de alguns anos trabalhando no mercado financeiro da Bahia, ficou muito claro que existia uma demanda latente das famílias por serviços de family office. Seja para o Brasil ou para o exterior, muitas delas nos procuravam com uma carência em planejamento patrimonial-sucessório, planejamento tributário e estruturação de investimentos”, declarou Rossetto.
“A Brainvest chega à Bahia para absorver essa demanda, trazendo todo o ferramental, estrutura e profissionais que atuam em mercados como São Paulo, Miami e Suíça para atender às famílias do Nordeste. Outro ponto relevante é contar com a expertise e o acesso a investimentos alternativos, que agregam muito valor para os portfólios das famílias”, acrescentou.
O movimento sinaliza o esforço da empresa para um conceito de “family office” para a região Nordeste. Com a sede, ela também fomenta os serviços de “gestão de riquezas junto a famílias e investidores residentes ou atuantes na região“, conforme descrito em nota enviada ao BPMoney.
Notícias Relacionadas
Brainvest gerencia US$ 5 bilhões em ativos familiares
Fundada em 2003, a Brainvest é uma companhia de investimento e serviços que gerencia cerca de US$ 5 bilhões em ativos familiares e empreendedores.
No momento, a empresa tem sedes nos EUA, Suíça e no Brasil, atendendo o mercado nacional e internacional.
Dentre seus serviços estão soluções globais em áreas como Gestão de Investimentos (ativos líquidos e privados), Planejamento de Sucessão, Planejamento Patrimonial/Financeiro, Sistemas de Consolidação, Gestão de Riscos e Gestão de Entidades Fiscais e Offshore.
Por meio de sua divisão ACM (Alternative Capital Management, ou gestão de patrimônio em ativos privados), a Brainvest realizou aportes em ativos privados por mais de 12 anos, chegando a gerenciar mais de US$ 1,5 bilhões em imóveis.
