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BTG Pactual (BPAC11) está perto de anunciar compra de banco em NY

O intuito é expandir a presença global do BTG, disseram fontes a par do assunto, em apuração da “Bloomberg”

Foto: Divulgação / BTG Pactual
Foto: Divulgação / BTG Pactual

A aquisição de um banco de gestão de fortunas em Nova York está próxima de ser anunciada pelo BTG Pactual (BPAC11). O intuito é expandir a presença global, disseram fontes a par do assunto, em apuração da “Bloomberg”.

O BTG planeja injetar cerca de US$ 300 milhões a US$ 350 milhões em capital no banco, após a aquisição. A utilidade da instituição seria para oferecer serviços de private banking e gestão de fortunas, bem como para negócios de banco corporativo e de investimento, de acordo com as fontes.

Anteriormente, em setembro de 2023, o BTG Pactual adquiriu também o FIS Privatbank,  localizado em Luxemburgo, sob valor de €$ 21,3 milhões, e abriu um escritório em Madrid, Espanha. 

Há outros escritórios do BTG espalhados por capitais europeias, como Lisboa, Londres e Riad. 

Rogério Pessoa, sócio do BTG Pactual que cuida dos negócios de gestão de patrimônio e private banking, em entrevista no ano passado, afirmou que o banco quer expandir os tipos de produtos que pode oferecer aos clientes que já investem com ele. 

BTG Pactual (BPAC11): não é fim do mundo BC fazer ‘parada técnica’ nos cortes

O presidente do Conselho de Administração do BTG Pactual (BPAC11), André Esteves, declarou nesta quinta-feira (6) que “não é o fim do mundo” se o BC (Banco Central) fizer uma parada técnica no corte de juros na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) “em decisão unânime”.

As declarações foram feitas durante um evento promovido pela Previ, em São Paulo. Segundo o presidente do conselho do BTG Pactual (BPAC11), uma decisão nesse sentido pode inflamar uma “chiadeira” no mundo político, mas será boa.

Em seu entendimento, esse momento pode gerar uma queda na parte média da curva de juros futuros.

“Se for nove a zero pela manutenção dos juros, a taxa de médio prazo vai até cair. Se [a Selic] cair de maneira forçada, vai ter o efeito contrário, a taxa média vai subir”, declarou ele, de acordo com o “Valor”.

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