A Caffeine Army, pioneira no ramo de bebidas energéticas naturais e a base de café, adquiriu 70% das ações da Sublyme, marca pioneira do shot matinal em pó. Com o negócio, a startup busca estabelecer um conglomerado de marcas voltadas para o bem-estar, com produtos que visam revolucionar o mercado de autocuidado no Brasil.
“Sempre foi nosso desejo abrir novas vertentes de produtos que entregassem benefícios complementares ao principal benefício do SuperCoffee, que é a energia. Nossa ideia é nos tornarmos uma house of brands do futuro, como grandes companhias’’, afirmou Bruno Army, CEO (diretor executivo) e fundador da Caffeine Army.
A Sublyme foi fundada em janeiro de 2020 e, desde então, já atendeu cerca de 25 mil clientes, entre varejo e ecommerce próprio. A companhia registrou um crescimento exponencial após a pandemia da Covid-19.
“A Sublyme e a Caffeine Army são marcas que se complementam, e esse movimento busca fortalecer o objetivo de ambas as companhias: melhorar a vida de seus consumidores, aproximando-os de um estilo de vida saudável e com equilíbrio. Vislumbramos um futuro promissor, onde estaremos cada vez mais conectados com a excelência e com nossos clientes”, disse Gabriella Goldenstein, sócia remanescente da Sublyme.
A Sublyme tem previsão para fechar 2022 com R$ 6 milhões de faturamento e R$ 30 milhões para 2023. Já a Caffeine Army tem a expectativa de encerrar o ano com mais de R$ 150 milhões de faturamento.
Caffeine Army chega aos EUA
A startup brasileira Caffeine Army, pioneira no ramo de bebidas energéticas naturais e a base de café, chegou aos EUA. A empresa possui um pouco mais de 5 anos no mercado.
Fundada por Bruno Army, a marca testou o sabor dos seus produtos com alunos da Universidade de California/Berkley e teve retorno positivo com NPS (sigla de Net Promoter Score, pesquisa de satisfação e fidelidade de consumidores) maior que 70.
“Entramos em 2021 com esse objetivo traçado em nossa estratégia e, desde então, viemos desenvolvendo a estrutura necessária para fazer acontecer. O empurrão extra que recebemos foi a quantidade de pedidos através de nossos canais de comunicação”, explicou o fundador da Caffeine Army.