5.305 metros

China inaugura parque eólico mais alto do mundo no Tibete

O parque eólico de Basi estabelece um recorde ao operar turbinas a 5.305 metros de altitude

Divulgação / Ari Versiani / PAC / Arquivo
Divulgação / Ari Versiani / PAC / Arquivo

A China alcançou um marco no setor de energia renovável ao conectar à rede o parque eólico mais alto do mundo, situado em Basi, uma cidade de Qamdo, na região do Tibete, com capacidade instalada de 100 mil kW.

Desde sua inauguração, em 31 de outubro, o parque tem superado desafios como altitudes extremas e clima severo, demonstrando a eficiência das turbinas em condições adversas.

O parque eólico de Basi estabelece um recorde ao operar turbinas a 5.305 metros de altitude. O projeto, liderado pela Datang Tibet Energy Development, conta com 20 turbinas de 5 MW cada, capazes de gerar 223 milhões de kWh de energia limpa por ano. Isso é suficiente para atender o consumo anual de energia elétrica de aproximadamente 230 mil pessoas.

Outro destaque é o alto grau de automação do parque. De acordo com a Exame, com uma equipe operacional de apenas 8 a 10 pessoas, o monitoramento e a manutenção das turbinas são realizados com eficiência. O responsável pelo projeto, Xu Qiduo, explicou: “Ao girar uma vez, as pás de 95 metros de comprimento geram 9,5 kWh de energia”.

Vale (VALE3): ações ampliam alta com China aumentando demanda interna

As ações da Vale (VALE3) registraram forte valorização na sessão de segunda-feira (9), após o Politburo — principal órgão de decisão da China — se comprometer a aumentar a demanda interna e estabilizar o mercado imobiliário chinês.

Por volta das 16h33 (horário de Brasília), os papéis da Vale (VALE3) apresentavam alta de 5,69%, sendo negociados a R$ 60,04.

Com essa valorização, o valor de mercado da empresa alcançou R$ 272,4 bilhões na tarde desta segunda-feira, um aumento de R$ 12,2 bilhões em relação ao fechamento da última sexta-feira (6).

“Parece que temos uma posição oficial de que haverá mais desembolsos por parte do governo que poderão ser canalizados para a demanda nos segmentos de ‘real estate’ [imobiliário] e de infraestrutura, que são os que mais demandam minério de ferro”, afirmou o analista da Ativa, Ilan Arbeitman, como apontou o “Valor”.