O setor de suínos enfrenta uma súbita suspensão do consumo oriental, devido à decisão das autoridades chinesas de não habilitar novas plantas e recusar as importações de suínos de origem brasileira.
A China é o principal destino das exportações brasileiras de carnes. Na última segunda-feira (26), a Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que os embarques de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada chegou em 130,4 mil toneladas na quarta semana de julho, representando um um avanço de 4,30% frente a média do total exportado em julho do ano passado, que ficou em 7,3 mil toneladas.
A demanda chinesa esfriou no mercado de exportação da pecuária, e vem adotando restrições semelhantes com frigoríficos de diversos países, como Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Reino Unido e Argentina.