Um jovem de 24 anos que mora em Bahamas, no Caribe, descobriu uma forma inovadora de ganhar dinheiro com a criptomoeda bitcoin (BTC). O caribenho chamado Sam Bankaman-Fied notou uma oportunidade ao se deparar que o preço da criptomoeda nos Estados Unidos (US$ 10 mil) era diferente do Japão (US$ 11 mil). Ao descobrir a brecha vantajosa, ele deu início a uma missão empreendedora, que contava com a estratégia de comprar o BTC nos EUA e vender no país asiático, lucrando com a diferença entre as cotações.
Com isso, o empresário “fabricava” US$ 1 milhão por dia, durante todos os dias da semana, até acumular um montante total de US$ 20 bilhões. Não sendo o bastante, a história fica mais curiosa ao descobrir sua verdadeira intenção com a riqueza levantada. O jovem graduado no MIT, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que trabalha como trader de cripto, revela que possui um desejo de ser rico desde de criança, no entanto seu objetivo ao se tornar bilionário não é usufruir da riqueza e sim doá-la.
“Eu tinha vontade de ser rico não porque eu amava o dinheiro, mas porque eu gostaria de doar o dinheiro para uma caridade”, diz o jovem humilde que divide uma residência com mais dez companheiros de quarto.
O bilionário mais generoso da história é também CEO e fundador da FTX, uma bolsa de criptomoedas, onde os traders podem comprar e vender criptomoedas. A companhia se tornou, em dois anos, uma das maiores do mundo, ao atingir o valor superior a US$ 40 bilhões.
“A quantidade de boas ações que você pode fazer para o futuro do mundo é muito grande e é a melhor finalidade do que você poderia fazer com uma quantia dessas”, diz o bilionário.
Dentre suas doações o CEO, que pretende se tornar o mais novo trilionário no próximo ano, destaca que contribui para projetos que tentam reduzir o impacto do aquecimento global, outros que estão na linha de frente no enfrentamento a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus, além de apoio a projetos que ajudem doenças tropicais negligenciadas e bem estar dos animais.