A Eletrobras (ELET3) anunciou, em comunicado publicad nesta quinta-feira (17), a saída de Paula Prado Rodrigues do cargo de Diretora de Relações com Investidores da Companhia para assumir a Diretoria Jurídica de Empréstimo Compulsório, a partir de 1 de setembro de 2023.
Para ficar no lugar de Paula, foi eleita Carla Dodsworth Albano Miller, que ocupará o cargo a partir de 21 de agosto de 2023.
Carla Albano possui graduação em Economia pela PUC-Rio, mestrado em Administração e Finanças pela PUC-Rio e MBA em Finanças Corporativas pelo IBMEC. Participou ainda de programas executivos na INSEAD e na Chicago Booth School of Business, como o Chicago Booth Advanced Management Program. Ocupou o cargo de Gerente Geral de Relações com Investidores da Vale e de Gerente Executiva de Relações com Investidores da Petrobras.
Eletrobras (ELET6): Wilson Ferreira Jr. renuncia ao cargo de CEO
Wilson Ferreira Jr. renunciou ao cargo de CEO da Eletrobras (ELET6), nesta segunda-feira (14). O executivo tinha cerca de um ano depois no comando da companhia depois de sua privatização.
Parceiros
Notícias Relacionadas
R$ 150 milhões
Embraer (EMBR3) despenca após indenização da Boeing ficar abaixo do esperado
O valor ficou abaixo das estimativas dos analistas, que esperava que a Embraer recebesse de US$ 300 milhões.
Empresa está suspensa
Americanas (AMER3): minoritários pedem exclusão do Novo Mercado
O segmento de negociação da B3 exige a anuência de altos padrões de governança corporativa
Ferreira alegou questões pessoais ao conselho da empresa, que nomeou Ivan Monteiro como sucessor. Monteiro é um nome experiente com trânsito político no cargo num momento em que a Eletrobras sofre pressão do governo federal.
Monteiro fez carreira no Banco do Brasil, onde chegou à vice-presidência de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com Investidores em 2009, durante o governo Lula. Ele também presidente da Petrobras durante o governo Michel Temer e chairman do Credit Suisse no Brasil.
Wilson Ferreira foi presidente da Eletrobras entre 2018 e 2021, preparando a empresa para a privatização, com de custos e venda de ativos. Deixou a empresa acreditando que a venda não ocorreria. Foi para o comando da Vibra (antiga BR Distribuidora), onde iniciou o processo de eletrificação da empresa.
Com informações do jornal “O Globo”.
