A Embraer anunciou nesta quinta-feira (12) que sediou um evento Business Day em Seul, Coreia do Sul, nesta quarta (11). O evento apresentou os mais recentes desenvolvimentos da agência espacial brasileira em aviação civil, segurança e aviação urbana, além de novas tecnologias e iniciativas ESG.
“É uma honra ter a oportunidade de apresentar nossos pacotes de produtos e soluções, incluindo os jatos E-Jets Série E2 de corredor único e o C-390 Millennium, aeronave de transporte multiuso”, disse Francisco Gomez Neto, CEO da Embraer, segundo o Portal Cascais.
Novidades da Embraer
O E-Jet é ideal para fortalecer a conectividade em voos domésticos e internacionais de curta distância, injetando equipamentos ideais conforme a necessidade das companhias aéreas. Já o E195-E2 pode acomodar até 146 assentos e é caracterizado por uma excelente eficiência de combustível.
De acordo com a Embraer, o modelo E195-E2 é o mais silencioso dos modelos similares e que é o modelo mais ecológico com as menores emissões de carbono. É altamente competitivo em termos de preço por assento, que é uma medida da competitividade de custos das companhias aéreas.
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Outra modelo de aeronave apresentado foi o C-390 Millennium, transporte militar multifuncional com excelente capacidade de transporte. É um modelo com rápida manobrabilidade e excelente capacidade de carga, além de reutilizável, e com maior segurança e comodidade.
Os custos operacionais podem ser gerenciados adequadamente ao longo da vida útil do produto. O C-390 Millennium demonstrou recentemente capacidade, confiabilidade e eficiência em vários cenários, incluindo operações humanitárias e de socorro a desastres.
Atualmente, cinco modelos C-390 estão disponíveis para a Força Aérea Brasileira. As primeiras quatro aeronaves operarão por mais de 5.000 horas e a taxa de conclusão é de 97%. Entre os estados membros da OTAN, Hungria e Portugal compraram o C-390.
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O objetivo da Embraer é alcançar a neutralidade de carbono até 2040 e o crescimento neutro em carbono até 2022. A companhia planeja usar 25% de combustível de aviação (SAF) em suas operações até 2040 e 100% de energia renovável até 2030.
