Escola de vendas

Empresa VENDE-C cria campanha 'Código de Defesa do Vendedor' para o Dia do Consumidor

Brincadeira da empresa temo objetivo de engajar profissionais de vendas de todo o Brasil

Foto: CanvaPro
Foto: CanvaPro

Em homenagem ao Dia Mundial do Consumidor, que acontece no dia 15 de março, o VENDE-C, maior escola de vendas do Brasil, realiza a C-MANA do Consumidor, uma campanha para destacar a criação do fictício Código de Defesa do Vendedor. A empresa pretende abordar de maneira leve e bem-humorada as situações comuns enfrentadas por eles no dia a dia.

Idealizada para trazer à tona temas relevantes do universo das vendas, como clientes que desaparecem, deixam de responder ou surgem com uma enxurrada de objeções, a C-MANA do Consumidor visa engajar e divertir os profissionais de vendas. E, para este ano, trouxe o Dr. C-LINO, um personagem que atua como o advogado dos vendedores. 

Caio Carneiro, fundador da empresa VENDE-C e especialista em vendas, ressaltou que a iniciativa é uma brincadeira que visa proteger os vendedores, ao mesmo tempo em que promove um espaço de aprendizado e reflexão sobre os direitos desse público. 

“Nesta época do ano, muito se fala sobre os direitos dos consumidores, mas quase ninguém discute os direitos dos vendedores. Por isso, criamos o Código de Defesa do Vendedor, uma iniciativa que protege os profissionais de vendas em situações comuns”, explicou ele. 

Com mais de 50 mil alunos em seus programas online e soluções corporativas, o VENDE-C aproveita o tom descontraído da campanha para incentivar a participação no VENDE-C Pro, um dos cursos online mais procurados por vendedores. 

Mas apesar do Código de Defesa do Vendedor ser uma brincadeira, a intenção é gerar discussões construtivas sobre as práticas de vendas pelo país. 

Durante a C-MANA do Consumidor, a escola de vendas disponibilizará ainda o material para download do Código de Defesa do Vendedor, além de vídeos gravados com o Dr. C-LINO apresentando a campanha e suas mensagens de forma descontraída.

A empresa foi criada em 2021 e já impactou mais de 50 mil profissionais com suas formações em vendas. Fundada pelo empresário Caio Carneiro e por Flávio Augusto, fundador da Wise Up e ex-proprietário do Orlando City, a escola de vendas se consolidou como referência no Brasil.

Em menos de três anos incorporado ao Grupo Wiser Educação, com valuation de mais de R$ 200 milhões, a empresa atende hoje mais de 300 grandes clientes, como iFood, Mercado Pago, Cielo, BMW, Cyrela, DASA e Claro.

Brasil ganha três vezes mais trabalhando para empresas do exterior

A pesquisa Brazilian Global Salary 2025, da plataforma de câmbio TechFX, mostrou que no Brasil, os profissionais podem triplicar o salário ao trabalhar para empresas do exterior. Para chegar a essa conclusão, a empresa utilizou dados da Pesquisa Salarial de Programadores Brasileiros 2024, promovida pelo canal Código Fonte.

“Nesse estudo, consideramos o dólar do início do ano passado, que estava em R$ 5,06. Então, se trouxéssemos essa mesma comparação para o dólar hoje, que está quase R$ 6, esse valor seria ainda maior, chegando a quase quatro vezes o salário nacional”, explicou ao Valor Eduardo Garay, CEO e fundador da TechFX.

O estudo entrevistou 1.433 brasileiros que trabalham para empresas internacionais. Além disso, analisou a relação entre remuneração e nível de inglês dos participantes, fator considerado relevante pelos responsáveis pelo levantamento.

Profissionais com inglês intermediário possuem salários de cerca de US$ 2.901, enquanto os de nível avançado recebem US$ 4.845 — um aumento de 67%. Já os fluentes chegam a US$ 7.536, um avanço de 55% em relação ao nível avançado e 160% a mais em comparação ao intermediário.

Dos profissionais que trabalham para empresas no exterior, 84% possuem inglês avançado ou fluente, segundo o estudo. Outro dado apontado na pesquisa é o crescimento salarial ao longo da carreira: a remuneração sobe cerca de 54% nos primeiros 10 anos e, após esse período, desacelera.