A Aliança Saúde (AALR3) registrou um prejuízo de R$ 52,6 milhões no quarto trimestre de 2024, representando uma redução de 40,5% em relação ao prejuízo de R$ 88,4 milhões no mesmo período de 2023.
Em termos de desempenho operacional, a receita líquida da companhia de saúde cresceu 4,3%, alcançando R$ 300,7 milhões no quarto trimestre.
O aumento foi acompanhado por uma alta no Ebitda ajustado, que somou R$ 72,5 milhões, representando uma alta de 53% em comparação ao ano anterior.
As despesas gerais e administrativas também mostraram uma melhora, com uma redução de 36,8%, totalizando R$ 66,2 milhões. Esse controle de custos contribuiu para a melhora nos resultados financeiros da empresa.
Além disso, a dívida líquida da Aliança Saúde foi reduzida para R$ 709,5 milhões ao final de dezembro, representando uma queda de 18,8% em relação ao ano anterior. Como resultado, o índice de alavancagem, calculado pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda, diminuiu de 3,72 vezes para 2,46 vezes.
Aliança Saúde (AALR3) tem alta no Ebitda de 23%
No total de 2024, a Aliança Saúde (AALR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 129,1 milhões, uma diminuição de 43,3% em comparação ao prejuízo de R$ 227,9 milhões verificado no ano anterior.
O desempenho é reflexo de uma redução nas perdas da companhia, indicando avanços na gestão financeira e controle de custos ao longo do ano.
Em termos de receitas, a empresa obteve um crescimento de 3,2%, alcançando um total de R$ 1,22 bilhões em 2024. Esse aumento nas receitas é um reflexo do desempenho mais favorável em suas operações, apesar das dificuldades enfrentadas no período. Esse crescimento foi um dos principais fatores que ajudaram a minimizar o impacto do prejuízo líquido.
No aspecto operacional, o Ebitda ajustado apresentou um avanço robusto de 23%, atingindo R$ 288,9 milhões.
O aumento no lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização reflete a melhoria na geração de caixa da empresa, indicando que a Aliança Saúde conseguiu aumentar sua eficiência operacional, mesmo diante do desafio de reduzir o prejuízo líquido.
A empresa continuou a se focar em aprimorar sua estrutura de custos e otimizar suas operações, o que contribuiu para esse crescimento significativo no Ebitda.