A transmissora de energia Alupar (ALUP11) teve um lucro líquido regulatório de R$ 182,9 milhões no terceiro trimestre de 2024, o que representa um crescimento de 11,9% em relação ao mesmo período de 2023.
Considerando as regras internacionais de relatórios financeiros (IFRS), o crescimento do lucro foi de 263,7%, com um total de R$ 363,8 milhões.
A companhia teve Ebitda de R$ 655,7 milhões, valor 1% menor que o atingido no terceiro trimestre de 2023. Já o Ebitda IFRS foi de R$ 692,8 milhões, o que representa aumento de 52,2% na comparação ano a ano.
A receita líquida societária da Alupar foi de R$ 820,3 milhões no terceiro trimestre, aumento de 2,9% se comparado ao mesmo período do ano passado. Por sua vez, a receita IFRS atingiu R$ 928,6 milhões, 43,1% a mais que no terceiro trimestre de 2023.
A dívida líquida da companhia caiu 1,1% ao final de setembro deste ano, para R$ 8,761 bilhões.
A Alupar teve uma alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) de 3,4 vezes na base societária, estável em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Pela norma IRFS, a alavancagem foi de 3,0 vezes.
O Conselho de Administração da companhia aprovou a distribuição de dividendos intercalares no valor de R$ 76,1 milhões (R$ 0,24 por unit), o que representa 43,8% do Lucro Líquido Regulatório do trimestre.
Alupar (ALUP11) registra queda de 26,8% no lucro regulatório no 2T24
A Alupar (ALUP11) reportou um lucro líquido regulatório consolidado de R$ 248,2 milhões no segundo trimestre deste ano (2T24), marcando uma queda de 26,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No acumulado do semestre, o lucro regulatório da empresa atingiu R$ 514,8 milhões, uma redução de 12,3% comparado ao primeiro semestre de 2023.
No 2T24, a Alupar obteve um lucro líquido societário consolidado de R$ 393,4 milhões, um aumento de 15,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No semestre que terminou em junho, o lucro regulatório totalizou R$ 796,3 milhões, refletindo uma alta de 9,5%.
Durante o período, o resultado financeiro da empresa foi prejudicado pelo aumento das despesas financeiras, principalmente devido à desvalorização do real em relação ao Novo Sol Peruano, afetando projetos internacionais.