CEO da Sabesp?

Ambipar (AMBP3): Carlos Piani deixa o cargo de presidente do Conselho

Segundo a companhia, o cargo permanecerá vago até a oportuna eleição de substituto

Ambipar
Foto: Divulgação

A Ambipar (AMBP3) anunciou, nesta quarta-feira (25), que Carlos Piani renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração da empresa. Segundo a companhia, o cargo permanecerá vago até a oportuna eleição de substituto.

O executivo ocupava a posição desde abril de 2023. Piani foi indicado pela Equatorial Energia (EQTL3) para assumir como diretor-presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

O grupo Equatorial (EQTL3) tornou-se acionista de referência da companhia, com a compra de 15% de suas ações por R$ 6,9 bilhões.

Além de presidir o conselho do Equatorial (EQTL3), Piani faz parte de outros quatro colegiados, entre eles Vibra Energia Hapvida.

Aos 51 anos, foi presidente da construtora PDG Realty e da Kraft Heinz no Canadá, além de ter sido sócio da gestora Vinci Partners. Também esteve à frente da distribuidora maranhense Cemar (Equatorial Energia Maranhão), na qual conseguiu universalizar a cobertura do sistema, com apoio do programa Luz para Todos.

Piani assumirá a gigante paulista que atende 28,1 milhões de pessoas em 371 municípios numa corrida contra o tempo: a meta de universalização do saneamento foi antecipada de 2033 para 2029 pelo governo do Estado, no processo de privatização.

Isso significa incluir no sistema da Sabesp os cerca de 20% da população – além desses 28 milhões de habitantes -, que não contam com o serviço de água ou saneamento (ou ambos).

Ambipar (AMBP3) lidera lista de ações mais caras para alugar

A lista de ações com taxas de aluguel mais elevadas tem sido liderada pela Ambipar (AMBP3), conforme levantamento realizado pela consultoria Elos Ayta. As taxas de aluguel desse papel chegaram a cerca de 117,20% ao ano.

O movimento é um reflexo do salto que a própria Ambipar apresentou na Bolsa nos útlimos meses, com valorização de 300% este ano.

“Esse dado indica o elevado custo de se manter uma posição short [vendida, que aposta na queda do papel] neste papel, o que pode ser um fator desestimulante para os investidores que pretendem apostar na queda dessa ação”, afirma Einar Rivero, sócio da Elos Ayta.

Americanas (AMER3) e a Azul (AZUL4) vem logo em seguida, ocupando a 2ª e 3ª posições na lista, com taxas de 99,6% e 54,46%, respectivamente.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile