A Ambipar (AMBP3) se tornou a primeira companhia privada da América Latina e a segunda empresa do Brasil a ter ações verdes pela B3 (B3SA3), também certificadas pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s.
Para receber a classificação verde, a Ambipar (AMBP3) atendeu aos critérios da Bolsa de Valores brasileira. De acordo com a auditoria da S&P, é preciso ter mais de 50% da receita bruta anual derivada de negócios verdes, assim como investimentos e despesas operacionais com a mesma classificação superior a 50%, e menos de 5% do faturamento bruto decorrente de combustíveis fósseis.
“Atendemos aos critérios da B3 com investimentos, operações e receitas majoritariamente associados a atividades sustentáveis, que contribuem para o combate às mudanças climáticas”, disse Rafael Tello, vice-presidente de Sustentabilidade da Ambipar, de acordo com o “Suno”.
“Nós não somos apenas prestadores de serviço; nosso investimento e nossa operação também são sustentáveis, de ponta a ponta”, completou o executivo.
De acordo com os green equity principles da Federação Internacional das B3, a ferramenta apoia a reputação e o planejamento de investimentos das empresas, além de atrair o crescente número de investidores conscientes.
Ambipar (AMBP3): Carlos Piani deixa o cargo de presidente do Conselho
A Ambipar (AMBP3) anunciou, na quarta-feira (25), que Carlos Piani renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração da empresa. Segundo a companhia, o cargo permanecerá vago até a oportuna eleição de substituto.
O executivo ocupava a posição desde abril de 2023. Piani foi indicado pela Equatorial Energia (EQTL3) para assumir como diretor-presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
O grupo Equatorial (EQTL3) tornou-se acionista de referência da companhia, com a compra de 15% de suas ações por R$ 6,9 bilhões.
Além de presidir o conselho do Equatorial (EQTL3), Piani faz parte de outros quatro colegiados, entre eles Vibra Energia e Hapvida.