A Ambipar (AMBP3) fechou o primeiro trimestre de 2024 com lucro recorrente consolidado de R$ 42,3 milhões, o que representa um crescimento de 288% em relação ao mesmo período de 2023.
Nos primeiros três meses deste ano, a margem bruta consolidada da Ambipar (AMBP3) acumulou o montante de R$ 1,4 bilhão, correspondendo a um aumento de 13% em comparação ao ano anterior.
A empresa, que atua em 40 países, reportou um Ebitad (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 375 milhões no primeiro trimestre de 2024, representando um crescimento de 28% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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No primeiro trimestre, o Capex (investimento) da Ambipar apresentou uma queda, ficando em R$ 124 milhões. Segundo o “Suno”, desse total, R$ 80,6 milhões foram dedicados à manutenção.
Após a divulgação do resultado, as ações da empresa operaram em queda na B3 (Bolsa de Valores brasileira). Por volta das 14h46 (horário de Brasília), a Ambipar registrou uma queda de 6,97%, a R$ 10,14.
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A Ambipar (AMBP3), empresa de gestão de resíduos, vai emitir R$ 1 bilhão em debêntures.
A companhia pretende usar o dinheiro na gestão de passivos, com refinanciamentos e pagamentos futuros, e para reposição de caixa.
Os títulos terão prazo de cinco anos e a remuneração deve ser, no máximo, de CDI mais 2,75% ao ano, taxa igual a de outros títulos da companhia emitidos em 2021 e 2022.
As apresentações a potenciais investidores iniciaram nesta quinta-feira (25). A definição da taxa será no dia 15 de maio e a conclusão é prevista para o dia 17 de maio.
Ações da Ambipar despencaram após rebaixamento de recomendação
As ações da Ambipar (AMBP3) reagiram com forte queda na quarta-feira (24) após o Itaú BBA rebaixar a recomendação de “compra” para “neutra”, com preço-alvo de R$ 14,20 ao término de 2024. AMBP3 fechou em queda de 8,16%, a R$ 10,02.
Por volta das das 11h10 (horário de Brasília), nesta quinta-feira (25), os papéis da empresa recuavam 1,90%, cotados a R$ 9,83.
