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As ações da Apple (AAPL34) saltaram nesta terça-feira (11) após a divulgação da notícia de que a companhia firmou uma parceria com a gigante do comércio eletrônico Alibaba, com foco em levar serviços de IA (inteligência artificial) aos seus dispositivos na China.
A Apple (AAPL34) e a Alibaba já submeteram à aprovação do órgão regulador do ciberespaço chinês os recursos de IA que desenvolveram em conjunto, conforme revelou o portal “The Information”.
A companhia havia trabalhado anteriormente com a Baidu, mas ficou insatisfeita com os modelos desenvolvidos pela gigante chinesa de buscas para o “Apple Intelligence” (serviços de IA da Apple). A Apple também considerou utilizar modelos de IA da Tencent, DeepSeek e ByteDance, mas optou pelo Alibaba.
As vendas do iPhone na China têm sido fracas, em parte porque a Apple ainda não lançou o Apple Intelligence no país. Esse fator impactou os resultados do primeiro trimestre fiscal e as projeções da companhia em janeiro. Segundo o “Valor”, a organização afirmou que pretende introduzir seus recursos de IA em mercados de língua não inglesa, incluindo a China, em abril.
Reino Unido ordena que Apple (AAPL34) abra dados de todos os usuários
A Grã-Bretanha ordenou que a Apple (AAPL34) crie um novo mecanismo para que o governo tenha acesso amplo aos dados criptografados dos usuários. As informações foram divulgadas pelo Washington Post na útima sexta-feira (7).
É comum que países solicitem acesso a dados de usuários de empresas de tecnologia para auxiliar investigações criminais. Contudo, o jornal aponta que a demanda generalizada do Reino Unido, emitida em janeiro, não tem “precedentes conhecidos nas principais democracias”.
A Grã-Bretanha emite tais notificações sob sua Lei de Poderes Investigativos (2016), que unifica ordens existentes sobre interceptação e obtenção de comunicações.
Enquanto autoridades de segurança afirmam que os recursos de criptografia dificultam a captura de criminosos, as companhias de tecnologia seguem defendendo o direito dos usuários à privacidade, como dito pel “Forbes”.