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Assaí (ASAI3) reduz projeção de abertura de lojas para 2025

Segundo o Assaí (ASAI3), as revisões consideram, principalmente, as recentes altas da Selic (taxa básica de juros)

Assai (ASAI3): BofA melhora recomendação e ações fecham em alta
Açoes do Assaí fecharam em alta nesta segunda / Divulgação

O Assaí (ASAI3) informou nesta quinta-feira (17) que revisou suas projeções e reduziu a previsão de abertura de lojas em 2025 para aproximadamente 10 unidades, em comparação à expectativa anterior de abrir cerca de 20 lojas por ano.

Segundo o Assaí (ASAI3), as revisões consideram, principalmente, as recentes altas da Selic (taxa básica de juros) e as mudanças nas expectativas da curva de juros para os próximos anos.

A empresa prevê investimentos entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões, na modalidade “visão caixa”, para 2025, além de um nível de alavancagem — medido pela relação entre dívida líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) — de 2,6 vezes ao final do próximo ano, conforme apontado pelo “InfoMoney”.

Assaí (ASAI3) sobe 5% após Receita Federal cancelar bloqueio de R$ 1,26 bi

As ações da rede de atacarejo Assaí (ASAI3) lideram os ganho do Ibovespa durante o primeiro período do pregão desta segunda-feira (14), impulsionadas pela divulgação de um fato relevante na última sexta-feira (11), que resultou na “liberação” de R$ 1,265 bilhão em ativos da companhia.

Por volta das 13h33 (horário de Brasília) as ações subordinadas da rede atacadista, ASAI3, apresentava ganhos de 5,36, cotadas a R$ 7,10.

O Assaí comunicou no sábado (12) que a Receita Federal aceitou um recurso administrativo apresentado pela empresa, cancelando a decisão de 27 de setembro de 2024, que havia determinado o arrolamento de bens no valor de R$ 1,265 bilhão, devido a contingências tributárias da Companhia Brasileira de Distribuição (GPA).

Após a separação do Assaí e do GPA em dezembro de 2020, ambas as partes concordaram que os passivos anteriores à cisão seriam de responsabilidade exclusiva do GPA. 

No entanto, conforme a legislação tributária brasileira, em casos de disputas fiscais, as duas empresas podem ser responsabilizadas por eventuais cobranças.

O Assaí havia sido alvo da Receita Federal no final de setembro, com a empresa anunciando que contestaria a decisão judicialmente. 

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