Prévia operacional

Aura Minerals (AURA33) aumenta produção em 10% no 3T24

No acumulado dos últimos 12 meses, a produção já soma 269.953 unidades, estabelecendo um recorde para a companhia

Aura Minerals
Aura Minerals / Foto: Divulgação

A Aura Minerals (AURA33) produziu 68.246 onças-equivalentes de ouro entre julho e setembro de 2024. O valor representa um aumento de 10%, tanto em relação ao registrado nos três meses imediatamente anteriores quanto em comparação ao mesmo período do ano passado.

Segundo a prévia operacional, com a produção do terceiro trimestre, a Aura Minerals soma 200.758 onças-equivalentes de ouro produzidas desde janeiro — quantidade alinhada com a meta da empresa, que vai de 244 mil a 292 mil até o fim deste ano.

No acumulado dos últimos 12 meses, a produção já soma 269.953 unidades, estabelecendo um recorde para a companhia.

Das quatro minas operacionais, o destaque ficou para a unidade Almas, situada no Tocantins, que elevou a produção em 82% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

“Com o início do ‘ramp up’ [aceleração] do projeto, esperado para o primeiro trimestre de 2025, a Aura se posiciona para alcançar, em 2025, mais um ano de contínuo aumento de produção e fortes resultados”, disse, de acordo com o “Valor”, Rodrigo Barbosa, diretor-presidente da Aura.

Aura Minerals (AURA33) tem alta anual de 33% na produção do 2T24

No segundo trimestre de 2024 (2T24), a Aura Minerals (AURA33) registrou uma produção total de 64.326 onças equivalentes de ouro (GEO).

O resultado representa uma queda de 6% em relação ao primeiro trimestre de 2024, porém um aumento significativo de 33% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A Aura Minerals destacou o desempenho da Minosa no segundo trimestre de 2024, que manteve uma produção estável de cerca de 19 mil GEO. Este resultado segue cinco trimestres consecutivos de aumento na produção, impulsionados por melhorias operacionais implementadas ao longo de 2023.

Em Aranzazu, a produção da companhia alcançou 24.692 GEO no 2T24, registrando uma queda de 4% em comparação com o 1T24 e uma leve redução de 1% em relação ao segundo trimestre de 2023, considerando os preços constantes.