Queda nas negociações

B3 (B3SA3): Goldman Sachs vê ação descontada e reduz preço-alvo

O Goldman Sachs reduziu o preço-alvo da B3 (B3SA3) de R$ 14,00 para R$ 14,00, mantendo a classificação “neutra”.

Foto: Divulgação
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O Goldman Sachs declarou que as ações da B3 (B3SA3) estão com preço descontado; contudo, o banco não vê nenhum possível catalisador no curto prazo para impulsionar os ativos. A afirmativa vem à medida que as taxas de juros pressionam as negociações.

Com isso, o Goldman Sachs reduziu o preço-alvo da B3 (B3SA3) de R$ 14,00 para R$ 14,00, mantendo a classificação “neutra”.

“As ações da B3 estão sendo negociadas a 13,4x o lucro por ação estimado para 2024, 23% abaixo de sua média histórica de 17,4x, mas acima da mediana dos financeiros brasileiros [exceto bancos], que é de 12,4x”, declarou o relatório, de acordo com o “Suno”.

Com as quedas nas negociações da operadora da Bolsa de Valores do Brasil, a estimativa de lucro líquido da B3 pelo Goldman foi reavaliada com um recuo de 3%, para R$ 4,6 bilhões no ano.

“No entanto, observamos que o volume diário médio negociado no 2T24 está em R$ 24,4 bilhões, ligeiramente acima de R$ 23,6 bilhões, e deve se beneficiar de mais dias de negociação do que no 1T24, sustentando uma modesta recuperação nas receitas”, apontaram analistas do banco.

FIIs negociados na B3 em 2024 atinge maior patamar da história

A negociação de FIIs (fundos imobiliários) atingiu, em 2024, o maior patamar da história – cerca de R$ 285 milhões por dia, segundo o boletim mensal sobre o produto da B3 (Bolsa de valores).

O último recorde foi de 2021, de R$ 269 milhões. No ano passado, a média diária de negociação fechou em R$ 244 milhões, como mostra o documento da Bolsa.

No recorte mensal, o volume médio negociado por dia em abril ficou em R$ 287 milhões, mesmo resultado de março. Nesta base de comparação, o patamar máximo foi verificado em setembro de 2023, de R$ 322 milhões.

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