A B3 (B3SA3) anunciou que irá realizar, nos próximos três meses, leilões para a comercialização das parcelas de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e na Jazida Unitizada de Tupi.
A B3 foi contratada pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), companhia pública ligada ao MME (Ministério de Minas e Energia), que desde novembro de 2013 está à frente da gestão dos Contratos de Partilha de Produção.
A empresa representa a União na Unitização (Acordos de Individualização da Produção) e na gestão da comercialização de petróleo e gás natural.
Quem está definindo o calendário de leilões de petróleo é a PPSA e o MME, com foco na previsibilidade para o mercado.
Os dois primeiros leilões para a venda do óleo da União devem ocorrer em julho de 2024 e abril de 2025.
Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, os recursos do óleo e gás da União são essenciais para garantir investimentos em saúde, educação e, conforme antecipado pelo “Suno”, o desenvolvimento do país.
B3 (B3SA3) abre audiência pública para mudar regras do Novo Mercado
A B3 (B3SA3) anunciou que pretende mudar as regras do Novo Mercado. O texto inicial estabelece melhorias para conselhos de administração, penalidades de inabilitação para gestores e conselheiros, e multas maiores.
O Novo Mercado é um segmento de listagem com padrões mais rigorosos para companhias de capital aberto do Brasil. Na véspera, a B3 (B3SA3) abriu uma consulta pública para aperfeiçoar as regras que classificam essas empresas.
As alterações nas regras não são algo fora do comum. Desde 2000, quando foi criado o Novo Mercado, a B3 propõe mudanças no regulamento. A mais recente foi em 2023, com foco em medidas de liquidez.
A partir daí, a consulta pública ocorrerá pelos próximos três meses, até o dia 2 de agosto. A B3 receberá as sugestões por meio do e-mail sre@b3.com.br.
Após o encerramento do prazo, a bolsa colocará a minuta da regra em votação pelas organizações do Novo Mercado.