Corporate Knights

BB (BBAS3) é eleito o banco mais sustentável do mundo

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, destacou que a sustentabilidade está incorporada à estratégia corporativa do banco

Banco do Brasil (BBAS3)
Banco do Brasil (BBAS3) / Foto: Divulgação

O Banco do Brasil (BBAS3) foi reconhecido como o banco mais sustentável do planeta no ranking das 100 corporações mais bem avaliadas neste quesito pela revista Corporate Knights. O BB alcançou a 17ª colocação na classificação geral. A lista foi divulgada nesta quarta-feira (22) durante um jantar em Davos, no Fórum Econômico Mundial.

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, destacou que a sustentabilidade está incorporada à estratégia corporativa do banco, com desdobramentos na gestão dos negócios e na avaliação de riscos.

“Nossas ações fazem a diferença no cotidiano do nosso país e do mundo. Só para ter uma ideia, já contabilizamos R$ 1,7 bilhão em saldo de financiamentos voltados para a bioeconomia na região da Amazônia Legal”, afirmou a executiva, de acordo com o Valor Econômico.

Foram avaliadas 8.359 companhias de capital aberto, com receita bruta mínima de US$ 1 bilhão, por meio da combinação de 15 indicadores de desempenho. Entre eles estão: receitas sustentáveis, produtividade energética, impostos pagos, produtividade de carbono e diversidade racial e de gênero.

BB (BBAS3): BBA fala de cautela apesar de dividendos

Em relatório divulgado recentemente, o Itaú BBA declarou estar cauteloso com o Banco do Brasil (BBAS3), mesmo considerando o dividend yield atraente da companhia.

Entre os pontos positivos, os analistas afirmaram que o banco provavelmente apresentará o crescimento mais resiliente das carteiras de empréstimos, com avanço de 10% na comparação anual.

O NII (margem financeira líquida) total deve aumentar 14% na mesma base comparativa, beneficiado pela expansão da participação de mercado e pelos spreads de depósitos.

Contudo, o relatório também aponta que, entre os aspectos negativos, o custo de crédito do Banco do Brasil deve se manter alto, pressionando os lucros.

“O aumento da carteira renegociada em todos os segmentos criou um impacto negativo na relação entre NPLs (inadimplência) e provisões. A adoção das provisões de perda esperada provavelmente também pressionará os custos de crédito”, disse o BBA, de acordo com o Suno.

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