CDP

BB (BBAS3) firma acordo com empresas italianas para relações bilaterais e ESG

O acordo celebrado pelo BB (BBAS3) foi realizado para estreitar laços bilaterais entre os dois países e estimular negócios

Banco do Brasil (BBAS3)
Banco do Brasil (BBAS3) / Foto: Divulgação

O BB (BBAS3) firmou um memorando de entendimento com a CDP (Casa Depositi e Prestiti), banco de desenvolvimento da Itália, e o grupo segurador italiano SACE nesta quarta-feira (9).

O acordo celebrado pelo BB (BBAS3), ou Banco do Brasil, foi realizado para estreitar laços bilaterais entre os dois países e estimular negócios com impacto positivo nas questões ambientais, sociais e de governança (ESG).

As instituições prestarão apoio mútuo para buscar novas oportunidades de mercado e de financiamento para o território nacional. Diante disso, podem ocorrer captações junto ao CDP com garantia da SACE.

Os recursos serão destinados a projetos sustentáveis ​​e à recuperação econômica do Rio Grande do Sul, que foi assolado por enchentes em maio, após fortes chuvas na região. As informações são do “Suno”.

BB (BBAS3) é a ação ‘mais barata do setor’, diz Santander (SANB11)

Santander (SANB11) divulgou sua nova carteira recomendada de dividendos para o mês de outubro, e as ações do Banco do Brasil (BBAS3) figuram na lista. Entre os destaques do relatório, a instituição afirmou que as ações do BB são as mais baratas do setor bancário.

O Santander tem recomendação de compra e preço-alvo de R$ 42,50 para as ações do BB (BBAS3). Embora não seja a top pick da instituição no setor, a visão positiva se baseia principalmente na ampla presença física, na carteira de crédito lastreada em operações de agronegócio, na estrutura de captação mais barata, na gestão de fundos do setor público com taxas atrativas e no fato de ser o principal banco do governo para operações de grande porte.

“O Banco do Brasil está atualmente negociando a um múltiplo P/VPA de 0,76x, abaixo do árduo período de 2015-16, quando o ROE atingiu o patamar de 7,5% (2016). Em termos comparativos, o ROE do BB no 2T24 foi de 21,6%. Dessa forma, apesar do risco político por ser uma companhia estatal, acreditamos que ainda existe um risco assimétrico para cima em seu valuation”, afirmou o relatório.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile