A Brava Energia (BRAV3) comunicou nesta quinta-feira (9) que, desde 29 de setembro, está em curso uma auditoria programada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) em suas instalações na Bacia Potiguar, com previsão de término para 10 de outubro de 2025.
Segundo o fato relevante, parte das unidades da região teve a produção interrompida para a execução de adequações exigidas no processo.
“A companhia está empenhada em atender, pronta e integralmente, todas as demandas apresentadas pela ANP durante o processo. […] Detalhes sobre impactos na produção serão informados tempestivamente após a conclusão do processo de auditoria”, disse a petrolífera, de acordo com o MoneyTimes.
Brava (BRAV3) tem produção média de 91,8 mil boe/d no 3º tri
A Brava Energia (BRAV3) reportou nesta sexta-feira produção média diária de 91.833 barris de óleo equivalente (boe) em setembro, abaixo dos 92.693 barris de agosto, encerrando o terceiro trimestre com média de 91,8 mil boe/d.
O resultado representa alta de 7% em relação ao trimestre anterior.
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No relatório de dados preliminares e não auditados, a companhia informou que iniciou em agosto uma etapa de ajustes operacionais e de comissionamento de equipamentos no FPSO Atlanta. A conclusão está prevista para ocorrer ao longo de outubro.
Segundo a empresa, não será necessário interromper a produção durante essa fase, que vem sendo executada conforme o planejamento e tem como objetivo sustentar o aumento de produção no quarto trimestre.
A Brava acrescentou ainda que a produção em Papa-Terra será paralisada por até 12 dias em novembro para manutenção programada.
Além disso, foi informada pelo operador do Parque das Conchas (BC-10) que o ativo também passará por manutenção no mesmo mês, com paralisação estimada de até 21 dias.
